Jéssica Medeiros
Sim, é melhor calar do que falar, agora entendo porque silêncio é sinônimo de paz.
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Amar é como dormir todos os dias em uma cama de espinhos.
Ser amado é mesmo assim só sentir o perfume das rosas.
O que é o fim, se não o seu início?
Quem constituiu o tempo por juiz, para os determinar?
Outono e inverno estão a legislar.
Quem os legitimou? Quem os escolheu?
Sou partidária do atemporal, do verão, da primavera.
Voto para que os poderosos sejam condenados a vitalícia cela!
Que eu derreta antes de congelar!
Melhor ser fogo do que água dura me tornar.
Se me disser: Fica!
Não darei um passo.
Se me disser: Vai!
Terei que te desobedecer.
A rebeldia é propícia quando se trata de amor.
Quem sou?
Como cheguei aqui?
Essa casca que em mim se formou,
Será que encontrarei o antigo eu logo ali?
Acho tão desnecessário esse politicamente correto,
Doutrinas vãs, ideologias hipócritas, tudo tão desonesto.
Se fossemos irracionais seria mágico,
Se essa realidade for o nosso fim,
Defino por no mínimo trágico!
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Saudade de quando não éramos definidos por rótulos, quando éramos conhecidos, entendidos, respeitados e amados,
Digamos que os não rotulados.
Tempo em que antes do esteriótipo e do arquétipo vinha a curiosidade de permitir,
Permitir os horizontes, os desmontes, o desconstruir.
Desconstruir o pré-formado, pré-julgado, o pré-estabelecido,
Era tão bom quando antes de sermos rotulados nos definiam por desconhecidos.
Por que pior que desconhecer é a ignorância de não explorar, não questionar, não saber o que realmente é,
A nossa sorte é que somos cheios de sonhos, esperanças e os ditos "tolos de fé".
Que as nossas convicções deem espaço ao respeito, que os nossos princípios nunca sejam esquecidos,
Seja a mente pensante que falta nesse mundo, mesmo que te chamem de louco, é melhor que como eles ser limitado ao já definido.
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