Jeno Oliveira
O ódio ao empregador estende-se ao trabalhador. Ou é razoável que alguém queira colher frutos de uma árvore atacando sua raiz?
A tragédia existencial de um socialista é endeusar o Estado enquanto demoniza o empresário e o lucro, únicos meios de produção de riqueza que sustenta o Estado.
O sentimento anti-utópico do conservador é o que o separa dos meninos. E sim, os revolucionários são adultos que não envelhecem.
Primeira lição básica de política: governos não dão nada ao povo. Quem sustenta o Estado é o trabalhador; não o contrário.
Grande parte de nossos problemas são irreais, e os problemas reais foram fabricados pela má gestão do ego; o mesmo ego que só dura até uma razoável dor de dente.
Os conservadores preferem os arranjos não planejados do livre mercado, ao centralismo e o dirigismo estatal. Antes as agruras do trabalho livre, que o conforto artificial da escravidão.
Marx e o comunismo morreram na queda do muro de Berlim. O que resta desta história são políticos oportunistas que continuam instrumentalizando coletivos para proveito político pessoal.
O empreendedor brasileiro é um herói que emprega e produz riqueza em um ambiente hostil aos negócios como no Brasil. Quem faz verdadeira justiça social é o empresário e o lucro.
Liberdade de expressão é dizer o que as outras pessoas não querem ouvir. E se está liberdade extrapola, os instrumentos são a queixa-crime e a ação indenizatória, como nos assegura a lei. Nunca, jamais a censura!!
Devemos estar sempre lembrando, sobretudo, as novas gerações, que todo dinheiro que o governo gasta, manipula, gerência ou investe, foi antes arrancado das mesas das famílias, do orçamento doméstico e do bolso de quem trabalha e consome.
Uma vez que um governo qualquer - já carregado de intrínsecas ideias e opiniões - tenha a prerrogativa de banir ideias e opiniões, a sociedade inteira está em risco.
Quem faz verdadeira justiça social é o comércio, o empreendedor, o empresário e o lucro. O resto é conversinha mole de político picareta que se oportuniza da miséria alheia para se dá bem na vida.
Como algo que não produz riqueza pode cuidar de pessoas? Um dos maiores engodos de políticos populistas é fingir que o seu governo cuida ou tem solidariedade por alguém.
A proposta de igualdade de renda instrumentalizada por um poder central, não criou uma ordem de parasitas intrinsecamente preguiçosos, invejosos e ressentidos, mas apenas o expuseram.
Na política, quero atuar em defesa da cultura clássica e de sua restauração. De tudo aquilo de bom e útil que nossos antepassados nos legaram. Contra a decadência e a relativização do belo, da bondade e da verdade.