Jefferson Pianco
"Ser parte da família Pianco é mais do que apenas compartilhar o mesmo sobrenome ou laços sanguíneos. É uma conexão profunda enraizada em valores, tradições e amor incondicional. É pertencer a um grupo que celebra as vitórias juntos, enfrenta desafios lado a lado e oferece apoio inabalável nos momentos mais difíceis. É sentir-se parte de algo maior do que a própria vida, onde cada membro é uma peça essencial do quebra-cabeça da existência familiar. Ser um Pianco é carregar consigo uma herança de força, resiliência e união, que molda não apenas quem somos, mas também quem queremos nos tornar. É um privilégio e uma responsabilidade honrar esse legado, nutrir os laços que nos unem e deixar nosso próprio impacto positivo no mundo, em nome da família que nos acolheu e nos fez quem somos."
A dificuldade da vida muitas vezes nos leva a questionar o sentido e o propósito de nossas experiências. Esses desafios podem nos forçar a confrontar nossos medos, limitações e incertezas, levando-nos a uma jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal. Através dessas dificuldades, podemos encontrar oportunidades de aprender lições valiosas, desenvolver resiliência e cultivar empatia pelos outros. No entanto, também é importante reconhecer que nem todas as dificuldades são inevitáveis ou justas, e que algumas podem resultar de injustiças sociais ou circunstâncias além de nosso controle. Nesses momentos, a reflexão filosófica pode nos ajudar a buscar formas de resistir, transformar e encontrar significado mesmo nas situações mais desafiadoras.
É interessante refletir sobre como tudo aquilo que parte deste mundo continua vivo na memória daqueles que ficam. É como se carregássemos um cemitério dentro de nossas mentes, repleto de lembranças que podem ser difíceis de lidar. Essas recordações podem pesar como lápides, mas também podem ser fontes de conforto e inspiração, lembrando-nos da importância de cada vida que cruzou o nosso caminho. Aprender a conviver com esse "cemitério na cabeça" pode ser um desafio, mas também pode nos ensinar a valorizar ainda mais os momentos compartilhados e a encontrar significado na jornada da vida.
Ter paciência e serenidade é como navegar em águas profundas e turbulentas com a certeza de que, com o tempo, a calmaria se instalará. É compreender que a pressa e a agitação são apenas ilusões passageiras, enquanto a tranquilidade e a perseverança são as verdadeiras forças que moldam o curso da vida. Na paciência, encontramos a sabedoria de esperar o momento certo, sem nos deixarmos abalar pelas adversidades do presente. Na serenidade, descobrimos a paz interior que nos permite enfrentar os desafios com equilíbrio e clareza de pensamento. Assim, cultivar a paciência e a serenidade não é apenas um exercício de autodomínio, mas uma jornada rumo à realização pessoal e à harmonia com o universo.
"Nem sempre recebemos o que damos": essa simples frase carrega uma profundidade filosófica significativa. Ela nos lembra da complexidade das relações humanas e da vida em geral, onde não há garantia de reciprocidade ou justiça. Nos desafia a refletir sobre nossas expectativas, sobre a natureza da generosidade e sobre o papel do destino ou das circunstâncias em nossas vidas. É um lembrete poderoso de que o mundo nem sempre segue as regras que esperamos, e que a aceitação desse fato pode nos levar a uma compreensão mais profunda e uma paz interior.
Parei de me importar com as opiniões alheias tendo uma jornada profundamente filosófica. Ao decidirmos não ser reféns das expectativas e julgamentos dos outros, libertamo-nos do peso das falsas lideranças e das relações superficiais. Reconhecer que o verdadeiro apoio reside na família e na conexão espiritual com algo maior, como Deus, é um caminho para a autenticidade e a verdadeira realização. Aqueles que falam muito, mas agem pouco, revelam a fragilidade de suas convicções, enquanto aqueles que agem com integridade e amor demonstram o verdadeiro significado da irmandade e da lealdade. Essa reflexão nos convida a buscar uma vida guiada por valores genuínos e relações profundas, em vez de nos perdermos na busca vazia por aprovação externa.
"O medo, muitas vezes, se apresenta como uma sombra que obscurece nossos sonhos mais profundos. É como se fosse um véu que nos impede de enxergar além do horizonte familiar. Mas, ao enfrentarmos nossos medos, descobrimos que por trás deles há uma vastidão de possibilidades esperando para serem exploradas. Permita-se desvendar o desconhecido, transcender os limites do temor e abraçar a coragem de seguir seus sonhos, pois é nessa jornada que encontramos verdadeiramente a essência da vida."
20 de maio 2024
Segunda feira
"Bom dia! Que nesta semana possamos enxergar além do óbvio, cultivar a gratidão por cada pequeno momento e encontrar beleza nos desafios. Que nossas ações inspirem positividade e nossas palavras tragam conforto. Uma ótima semana repleta de oportunidades e crescimento para todos nós!"
o plantio e colheita!:
O ciclo de plantio e colheita, tão essencial à agricultura, oferece uma rica metáfora para a vida humana e as suas escolhas. Este processo natural revela princípios filosóficos profundos sobre causalidade, responsabilidade e o inevitável confronto com as consequências das nossas ações.
Quando plantamos uma semente, fazemos uma escolha deliberada, e essa escolha carrega consigo a promessa de uma consequência futura – a colheita. Neste ato, há uma clara ligação entre causa e efeito. O tipo de semente que plantamos, a qualidade do solo onde a colocamos e os cuidados que dispensamos ao longo do seu crescimento determinam o tipo de fruto que iremos colher. Este mesmo princípio aplica-se às nossas ações diárias: o que semeamos em termos de comportamentos, decisões e esforços inevitavelmente resulta em consequências que teremos que enfrentar.
Na filosofia, a ideia de causalidade é central. David Hume, por exemplo, questionou a nossa compreensão de causa e efeito, sugerindo que o vínculo entre os eventos é mais uma associação mental do que uma conexão necessária. No entanto, mesmo reconhecendo as nuances e incertezas, não podemos ignorar que nossas ações, como sementes, têm consequências que, de uma forma ou de outra, retornarão a nós.
A metáfora do plantio e colheita também toca na ética. Immanuel Kant defendeu que devemos agir de acordo com máximas que possam ser universalizadas, implicando que nossas ações têm peso moral e consequências que afetam não só a nós, mas também a sociedade. Assim, escolher plantar boas sementes – isto é, agir de forma ética e responsável – não é apenas uma questão de autopreservação, mas também de contribuição para o bem comum.
Além disso, o processo de plantio e colheita nos ensina sobre paciência e resiliência. Nem todas as sementes germinam, e muitas plantas enfrentam desafios como pragas, intempéries e outras adversidades. Esta incerteza reflete a condição humana: nem todas as nossas ações produzem os resultados esperados, e frequentemente enfrentamos obstáculos imprevistos. Contudo, a perseverança e a capacidade de aprender com os erros são essenciais. A colheita, portanto, não é apenas um resultado, mas um reflexo de um processo contínuo de aprendizagem e adaptação.
A inevitabilidade das consequências – boas ou más – reforça a importância da prudência. Aristóteles, em sua ética, enfatiza a importância da virtude como um hábito deliberado de agir corretamente. Semear com sabedoria é, portanto, um exercício de virtude. As nossas escolhas cotidianas moldam o nosso caráter e, por extensão, o nosso destino.
Em suma, o ciclo de plantio e colheita nos lembra que estamos constantemente a semear com nossas ações e decisões, e que, cedo ou tarde, colheremos os frutos dessas escolhas. Esta realidade inescapável nos chama a uma reflexão profunda sobre a responsabilidade que carregamos e a necessidade de agir com consciência e integridade. Assim, ao entender e aceitar que não podemos fugir das consequências, somos convidados a viver de forma mais consciente e ética, reconhecendo que cada ação tem o potencial de moldar o nosso futuro e o de outros ao nosso redor.
Não deixe nada para depois. A vida é uma sequência de momentos fugazes que, quando postergados, perdem-se na efemeridade do tempo. O amanhã é incerto, e cada oportunidade negligenciada é uma chance que não volta. O que você pode fazer hoje, faça. Não deixe palavras importantes por dizer, nem ações significativas por realizar. Valorize cada instante, porque é nesse agora que a vida acontece. Adie o mínimo, viva o máximo, e construa um legado de ações e decisões tomadas no presente, sem o peso do arrependimento de não ter vivido plenamente.
O silêncio é uma linguagem sutil e poderosa, muitas vezes mais eloqüente do que as palavras. Ele possui a capacidade única de transcender as limitações da linguagem falada e escrita, comunicando verdades profundas que não podem ser facilmente articuladas. Quando nos deparamos com o silêncio, somos convidados a mergulhar em uma introspecção que revela mais do que imaginamos.
Em momentos de silêncio, nossas mentes encontram espaço para refletir, ponderar e compreender nuances que antes passavam despercebidas. Esse estado de quietude pode proporcionar uma clareza rara, onde respostas emergem para perguntas que talvez nunca tenhamos formulado conscientemente. O silêncio pode nos confrontar com nossas próprias verdades, nossos medos, desejos e motivações mais profundos.
Além disso, o silêncio em interações humanas pode falar volumes. Ele pode transmitir conforto, compreensão e até mesmo apoio, sem a necessidade de uma única palavra. Da mesma forma, pode sinalizar desconforto, tensão ou distância. A ausência de palavras permite que a comunicação ocorra em um nível mais intuitivo e emocional, onde os gestos, os olhares e a própria presença física ganham significado.
Portanto, o silêncio responde até aquilo que não foi perguntado, porque ele nos obriga a ouvir o que realmente está dentro de nós e ao nosso redor. Ele nos conecta com uma dimensão mais profunda da existência, onde as respostas não são ditas, mas sentidas e compreendidas de maneira visceral. Aprender a abraçar o silêncio é, em essência, aprender a escutar a voz da própria alma.
Minha Lu Morais;
Quero que saiba o quanto você é importante para mim. Às vezes, parece que palavras são insuficientes para expressar tudo o que sinto, mas vou tentar.
Você trouxe uma luz para a minha vida que eu nem sabia que estava faltando. Seu sorriso, sua presença, seu jeito de ser... tudo em você me faz querer ser uma pessoa melhor e compartilhar cada momento ao seu lado.
Eu desejo, mais do que tudo, ter você ao meu lado, dividir meus sonhos, minhas alegrias e até mesmo meus desafios. Quero que nossa vida seja um conjunto de momentos inesquecíveis, onde juntos possamos construir algo lindo e duradouro.
Mais do que palavras, quero que minhas ações mostrem o quanto você significa para mim. Quero estar presente, apoiar você, cuidar de você e fazer você sentir o quanto é amada e valorizada.
Com todo o meu carinho;
Jefferson Pianco
Ao longo de nossas vidas, encontramos pessoas que nos marcam de formas inesquecíveis. Hoje, gostaria de refletir sobre aquelas almas especiais que trazem leveza aos nossos dias. São essas pessoas que, com suas palavras e gestos, conseguem nos fazer rir e transformar os momentos mais simples em memórias preciosas.
Esses indivíduos têm um dom raro: a habilidade de alegrar nosso coração e iluminar nossos caminhos com sua presença encantadora. Eles não precisam de grandes feitos ou gestos extravagantes. Basta um sorriso, uma piada ou uma conversa despretensiosa para nos fazer esquecer as preocupações e aproveitar o agora.
É importante reconhecermos e valorizarmos essas pessoas. Elas nos ensinam que a vida não precisa ser tão pesada, que podemos encontrar felicidade nas pequenas coisas e que a verdadeira alegria está em compartilhar momentos de leveza e descontração.
Que possamos sempre ter por perto essas fontes de luz e risos, e que possamos também ser essa presença leve na vida de alguém. Afinal, são essas relações que realmente enriquecem nossas vidas e nos fazem perceber a beleza de cada dia.
Ao longo de nossas vidas, encontramos pessoas que nos marcam de formas inesquecíveis. Hoje, gostaria de refletir sobre aquelas almas especiais que trazem leveza aos nossos dias. São essas pessoas que, com suas palavras e gestos, conseguem nos fazer rir e transformar os momentos mais simples em memórias preciosas.
Esses indivíduos têm um dom raro: a habilidade de alegrar nosso coração e iluminar nossos caminhos com sua presença encantadora. Eles não precisam de grandes feitos ou gestos extravagantes. Basta um sorriso, uma piada ou uma conversa despretensiosa para nos fazer esquecer as preocupações e aproveitar o agora.
É importante reconhecermos e valorizarmos essas pessoas. Elas nos ensinam que a vida não precisa ser tão pesada, que podemos encontrar felicidade nas pequenas coisas e que a verdadeira alegria está em compartilhar momentos de leveza e descontração.
Que possamos sempre ter por perto essas fontes de luz e risos, e que possamos também ser essa presença leve na vida de alguém. Afinal, são essas relações que realmente enriquecem nossas vidas e nos fazem perceber a beleza de cada dia.
"Enquanto você for o que os outros querem que você seja, você não será ninguém. Seja aquilo que quer ser sem medo, esse é o seu verdadeiro eu" é um poderoso convite à reflexão sobre nossa identidade e autenticidade. Em um mundo onde as pressões sociais e as expectativas externas frequentemente tentam moldar nossas vidas, essa frase nos desafia a olhar para dentro de nós mesmos e encontrar quem realmente somos.
Muitas vezes, buscamos aceitação e segurança na conformidade. Moldamos nossas ações, comportamentos e até mesmo nossos sonhos para agradar os outros e nos encaixar em padrões estabelecidos. No entanto, essa conformidade vem com um custo alto: a perda de nossa essência e individualidade. Quando vivemos de acordo com as expectativas alheias, negamos a nós mesmos a oportunidade de descobrir e viver nossa verdadeira identidade.
Ser o que os outros esperam que sejamos pode nos proporcionar uma sensação temporária de pertencimento, mas essa aceitação é frágil e ilusória. A longo prazo, nos sentimos vazios e insatisfeitos, presos em uma vida que não é verdadeiramente nossa. Estamos, na verdade, vivendo a vida de outra pessoa, e não a nossa própria. Essa desconexão interna leva a frustrações e arrependimentos profundos, pois sabemos, em algum nível, que estamos desperdiçando nosso potencial e nossa autenticidade.
Por outro lado, abraçar quem realmente somos, sem medo, é um ato de coragem e autoconhecimento. Esse processo pode ser desafiador, pois envolve questionar normas, desapontar pessoas e enfrentar críticas. No entanto, é nesse caminho que encontramos nossa verdadeira vocação e paixão. Quando nos permitimos ser autênticos, a vida ganha um novo sentido. Experimentamos uma sensação de realização e paz interior que somente a autenticidade pode proporcionar.
Portanto, a mensagem central dessa frase é um chamado à introspecção e à liberdade de ser quem realmente somos. É um lembrete poderoso de que nossa verdadeira identidade não deve ser moldada pelos outros, mas descoberta e abraçada por nós mesmos. Ao vivermos de acordo com nossa verdadeira essência, não só nos tornamos alguém, mas nos tornamos a melhor versão de nós mesmos. A autenticidade nos libera para viver uma vida plena, rica em significado e verdadeiramente nossa.
boa noite meu amor T.C.A
Você é o pedaço que faltava em mim, completando cada parte do meu ser. Sua presença alegra meus dias, do amanhecer até o anoitecer, e está sempre presente nos meus sonhos.
Durma bem, minha querida, sabendo que você é a razão do meu sorriso e a dona do meu coração.
Com todo o meu carinho
Sou apaixonado por vc
Bem-vindo, julho!
Em meio ao ritmo frenético da vida, chega você, trazendo consigo um novo começo, uma chance de recomeçar. Julho é mais do que um mês no calendário; é uma oportunidade de refletir sobre o que conquistamos e o que ainda desejamos alcançar. É o momento de renovar nossas forças, ajustar nossas metas e seguir em frente com coragem e determinação.
Enquanto os dias ensolarados se estendem e o inverno nos convida a momentos de introspecção, que possamos encontrar equilíbrio entre ação e reflexão. Que este mês nos inspire a sermos mais gentis conosco mesmos, a valorizarmos nossas jornadas e a apreciarmos as pequenas vitórias que muitas vezes passam despercebidas.
Que julho nos lembre da importância de viver plenamente, de amar intensamente e de não desistir dos nossos sonhos, por mais distantes que possam parecer. Que cada dia seja uma nova página, cheia de possibilidades e oportunidades para sermos a melhor versão de nós mesmos.
Bem-vindo, julho! Que você seja um mês de renovação, crescimento e realizações.
Quando vc encontra a pessoa que realmente te completa;
Quando duas pessoas estão conectadas de maneira profunda e verdadeira, o tempo se torna irrelevante. Não importa quantos obstáculos ou quantas voltas a vida dá, o reencontro sempre ocorre. E quando finalmente se encontram, é como se todas as peças do quebra-cabeça se encaixassem, tornando impossível separá-las novamente. Essa conexão, construída sobre bases sólidas de compreensão, respeito e amor, transcende o tempo e as circunstâncias, consolidando uma união que perdura e se fortalece a cada dia.
Então meu amor Carla segura minha mão vamos juntos prometo não soltar a sua nunca mais sempre vou estar ao seu lado ! Mesmo em brigas e discussões
Vou abraça lá e nunca mais soltar
"Eu nasci enxergando, mas só agora estou aprendendo a ver."
Enxergar é uma capacidade física, uma função dos olhos que nos permite perceber o mundo ao nosso redor. Desde o momento em que nascemos, somos inundados por imagens e cores, uma avalanche de estímulos visuais que nos ajuda a navegar pela realidade. No entanto, ver é uma habilidade mais profunda, uma competência que vai além dos sentidos e que requer uma compreensão mais ampla e reflexiva.
Ver envolve interpretar, compreender e atribuir significado ao que está diante de nós. É a capacidade de olhar para além da superfície, de perceber as nuances e as complexidades da vida, de reconhecer a beleza nos pequenos detalhes e a verdade nas experiências mais simples. Ver é um exercício de consciência, de estar presente e atento, de abrir a mente e o coração para novas perspectivas e possibilidades.
Muitas vezes, passamos anos apenas enxergando, vivendo de forma automática, presos em rotinas e padrões que nos impedem de realmente ver. Mas, em algum momento, algo dentro de nós desperta. Talvez seja uma experiência marcante, uma perda, um encontro, uma realização. De repente, os véus que cobriam nossos olhos começam a cair, e começamos a ver o mundo com novos olhos.
Aprender a ver é um processo contínuo, uma jornada que exige paciência, coragem e humildade. É reconhecer nossas limitações, nossos preconceitos e medos, e estar disposto a superá-los. É buscar a verdade com sinceridade, questionar o que nos é apresentado e estar aberto a aprender e crescer constantemente.
Ao aprender a ver, começamos a apreciar a profundidade e a complexidade da vida. Descobrimos que a verdadeira sabedoria não está apenas no que enxergamos, mas no que sentimos e compreendemos. E, assim, cada dia se torna uma oportunidade de ver mais claramente, de viver mais plenamente, de ser mais autenticamente humano.
O medo, muitas vezes, surge como um reflexo natural diante do desconhecido, das incertezas que a vida nos apresenta. Ele nos faz questionar nossas capacidades, duvidar de nossos sonhos e hesitar diante das oportunidades que se revelam. No entanto, é importante entender que o medo só exerce poder sobre nós enquanto não aceitamos o desafio que ele impõe.
Quando nos permitimos encarar o que nos amedronta, o medo começa a perder sua força. Ao aceitar o desafio, transformamos o medo em uma energia que nos impulsiona para frente, em vez de nos paralisar. A aceitação do desafio é o primeiro passo para a superação, para o crescimento pessoal e para a realização dos nossos maiores desejos.
A coragem não é a ausência de medo, mas sim a decisão de seguir em frente, apesar dele. Assim, cada vez que aceitamos um desafio, estamos afirmando para nós mesmos que somos maiores do que qualquer obstáculo que possa surgir. E, com isso, descobrimos que o medo é apenas um cenário transitório, que se dissipa quando damos o primeiro passo na direção certa.
Persistência e Coragem
Quando sentir-se cansado ou desanimado, lembre-se de que houve um tempo em que uma versão mais jovem de você olhava para o futuro com curiosidade e esperança. Essa versão jamais imaginaria os desafios que você enfrentaria, mas também não poderia prever as vitórias que conquistaria ao longo do caminho.
O que te trouxe até aqui foi a coragem de continuar, mesmo quando o caminho parecia incerto. Cada passo, por menor que fosse, foi um avanço na direção do seu propósito. Apenas continue. Há uma força invisível em você, moldada pelas experiências do passado e pelo desejo de crescer e aprender.
Aquela versão mais jovem de você acreditava no potencial que carregava dentro de si, e agora, com toda a sua jornada, é a prova viva de que é possível ir além do que imaginava. Confie em quem você se tornou. Continue, pois o caminho à frente sempre reserva novas possibilidades para quem persiste.
Muitas vezes a vida nos apresenta desafios que parecem grandes demais para enfrentarmos sozinhos. São nesses momentos que devemos nos lembrar da importância de manter a fé. A fé nos dá força quando o caminho se torna íngreme e o fardo parece pesado demais para carregarmos.
Sabemos que não podemos controlar todas as circunstâncias ao nosso redor, mas podemos pedir sabedoria a Deus para que Ele nos guie nas decisões e ações. Essa sabedoria nos ajuda a enxergar além das dificuldades, a encontrar as oportunidades de crescimento em meio às provações. É como uma luz que ilumina os passos que damos, mesmo quando tudo ao nosso redor parece incerto.
Manter o foco no alvo, nos nossos objetivos, também é crucial. Muitas vezes, as distrações e os desafios da vida tentam nos desviar do caminho, mas quando mantemos os olhos fixos em nossos sonhos e metas, seguimos firmes. Saber aceitar que o caminho nem sempre será fácil faz parte do processo. A aceitação não significa desistir, mas sim reconhecer que os obstáculos fazem parte da jornada e que eles moldam o nosso caráter e nossa fé.
Seguir em frente, mesmo em meio às dificuldades, é a demonstração mais pura de confiança em Deus e em nós mesmos. Não importa quantas vezes tropeçamos, o importante é levantar e continuar, porque quem persiste, alcança. Deus nunca nos abandona, e Ele sempre tem um plano maior, mesmo que não possamos entendê-lo no momento.
Que você possa seguir sempre firme, com fé e sabedoria, sabendo que, ao manter o foco no alvo, todas as dificuldades que surgirem serão superadas e você se tornará ainda mais forte e preparada para alcançar seus sonhos.
O paradoxo do barco de Teseu é um conceito filosófico que levanta uma questão intrigante sobre identidade e mudança. Imagine que o barco de Teseu, um herói mitológico grego, tenha todas as suas partes substituídas gradualmente ao longo do tempo. No final, não há mais uma única peça original no barco. A pergunta então é: o barco ainda é o mesmo?
Esse paradoxo levanta questões profundas sobre a continuidade e a essência das coisas – incluindo nós mesmos. Se tudo que nos compõe pode mudar com o tempo (físico, psicológico, emocional), somos ainda as mesmas pessoas? Isso se encaixa na vida porque estamos em constante transformação. Desde nossos pensamentos, valores, experiências, até o nosso corpo – tudo passa por mudanças.
À medida que amadurecemos, vamos deixando de ser "o antigo eu" e nos tornando uma nova versão. Assim como o barco de Teseu, mantemos uma "essência", uma linha de continuidade, mas será que somos os mesmos? Esse paradoxo nos faz refletir sobre identidade, e sobre como a soma das nossas experiências, relações e memórias formam quem somos.
O paradoxo do barco de Teseu nos convida a ver nossas vidas como um processo de reconstrução contínua, e talvez aceitar que é essa mudança, e não uma fixação rígida, que define nossa verdadeira essência.
Vamos todos morrer ;
A morte é uma realidade inescapável que, paradoxalmente, nos ilumina a vida. Quando aceitamos nossa finitude, percebemos que muitos dos nossos medos e ansiedades perdem força. Afinal, o que temos a perder? As pressões sociais, as inseguranças, os apegos a coisas e status que vão perecer — tudo isso se torna pequeno quando olhamos para o fim inevitável.
Essa aceitação traz uma liberdade profunda: passamos a viver com mais clareza e simplicidade, valorizando o que realmente importa. A busca incessante por controle e permanência, que muitas vezes nos angustia, dá lugar a uma serenidade e a uma visão mais honesta da vida. Quando compreendemos que o tempo é limitado, abraçamos a beleza do presente, sem medo de falhar ou de parecer menos do que os outros.
O fato de que vamos morrer pode ser um grande mestre, nos ensinando a resolver problemas com a mente livre e o coração leve, pois estamos conscientes de que nada é tão pesado ou eterno quanto nossa mente muitas vezes acredita. Essa clareza é uma porta para um estado de paz, um convite para viver sem as amarras das ilusões.
"Não era para eu existir."
Já pensou nisso? Na improbabilidade que enfrentamos para estarmos aqui? Cada um de nós é resultado de um entre milhões de acasos, que, no entanto, convergiram para nos trazer a este exato momento.
A cada desafio que enfrentamos, pode surgir a vontade de desistir, mas, quando parar para refletir, lembre-se: não era nem para você estar aqui. E, ainda assim, você está. A sua presença é um milagre da existência, uma vitória contra todas as probabilidades.
Quando se sentir pra baixo, respire fundo. Lembre-se de que você é muito mais que o peso das dificuldades. Você é um testemunho vivo da resiliência e do improvável. Então, levante-se e siga em frente, pois estar aqui, por si só, já é um triunfo.
Pianco