Jefferson Helton da Silva Almeida

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Brasil- Autor Almeida Jefferson
Como tempo passa,a vida aqui é tão curta como o vento que nos abraça.Quisera eu poder viver nos tempos dos bravos índios que sem medo ou sem temor,lutava com amor,
Brasil terra tão nobre,foi contaminada pelo desamor,desamor de pessoas más que o "eu" é o que satisfaz.
Democracia? Parece soar bonito,quando simplesmente é algo incompreendido. Voltamos aos tempos anteriores onde o rico com o seu reino,pisava com força em seus negreiros.
Em pensar que hoje em dia se repete a mesma história,do Brasil cheio,cheio de mentiras não mais contadas em cartas,mas por jornais que as retratas.
Brasil tão rico,tão intenso,será que perderás o sentido? Terra adorada,será que continua amada? Será o teu filho não foge de lutar ate a morte? Ah palavras jogadas ao vento! Mas te peço uma coisa Brasil,perdoa essas pessoas que te maltrata.

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Não quero!

Não quero,ser compreendido por ti. Não quero me perder de ti. Não quero,e não quero ,nunca me afogar, nos erros que cometi. Ah se eu pudesse ,voltar no tempo,quando eu te conheci,ou se eu pudesse encontrar algo,que não nos afastasse tanto assim. Eu seria como o vento que te toca e te afaga,compreendendo o sentido de amar sem medo de errar.

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Poeta
Poeta? Quisera eu....
Quisera eu rimar sem ao menos falar. Tocar as pessoas com amores que nunca vivi;com mentiras que nunca contei,com carinho que nunca dei.Com dores que nunca passei.
Ser poeta vai além do que imaginei.
Dói se sentir só.....
O eu lírico sofre por amor,amor esse que lhe abandonou.
Não adianta chorar, se as lágrimas só servem para espalhar as dores que o corpo já consegue conter.
Há uma diferença grande entre uma ponte e uma passarela,
há diferença também entre o autor e o poeta.
A dor do poeta não é igual a dor do autor. O autor finge,sentir algo,o poeta sofre algo. O autor finge ter passado por lágrimas,o poeta escrevi suas lágrimas.
Ah,quisera eu poder afirma que o autor é o poeta,mas as dores dos dois são distintas mas no final tudo as duas se completam, e assim forma uma só pessoa que agora o descrevi.


Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.

Autor: Almeida Jefferson

Inspiração Fernando pessoa
AUTOPSICOGRAFIA

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Dores que vivi.

Dores do nascer,dores do morrer...
Dores de tanto correr atrás,de algo que não vai existir mais.
Dores intensas e dores artificiais,que com tempo não serão lembradas jamais.
Dores que a vida me mostrou como sentir e tentar aliviar.
Dores que causaram lágrimas,dores que criaram a raiva,sem o medo de apagá-las.
Dores de algo que passou e jamais vai voltar. Dores das lágrimas,que me fazem chorar.
Dores que causaram feridas sem cicatrizar. Dores tão intensas,que nem ao menos consigo falar.
A vida é assim,com dores para se passar. Porém é preciso viver e enfrentar,até isso tudo acabar. Ou chegar a hora e o dia ,que dessa dor não irei mais provar.

Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson

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Acentuações.

Pra quê tantos acentos?¿
Pra quê tantos porquês ?
Por que tantas letras se no final tudo é vão?
Vamos agora brincar com a im4gin4ç4o trocando as letras por n6m3r0s e então form4r p4l4vr4s p4r4 c4d4 oc4si4o.
Esqueceremos cada acordo ortográfico;vamos simplesmente escrever e não se conter.
Elevemos nossos pensamentos as alturas,para que então toda amargura não consiga nos alcançar.
Viva a vida e tudo que nela há...

Pseudo autor: Vírginio Eufrásio.

Autor: Almeida Jefferson

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Nasci na primavera.
Dormi no outono.
Sorri no verão.
Chorei no inverno.
Mas a primavera outra vez,me trouxe a alegria como cada estação.
Meu pai me mostrou algo novo de se sonhar,porém eu não queria acreditar. Cai e me machuquei,foi assim que descobri que a vida nem sempre é o sorrir para o novo amanhã.
Meu nome é Benjamim,sou sonhador,sou escritor e aprendiz do criador. Não consigo sentir maldade em meu coração,pois sou pleno e forte,sou conhecedor de letras. Sou menino criado no mato;entretanto sei o que faço,agora venho me despedir de você,deixando os meus passos.
Pseudoautor: Benjamim Gael
Autor: Almeida Jefferson

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Pessoas de mente pequena nunca terão pensamentos grandiosos...

Jefferson Almeida.

Poder
Quem me dera entender os humanos.
Quem me dera entender, por que matam tanto e depois se sentem as vítimas da história?!
Quem me dera saber,porque tanto egoísmo encarnado no homem.
Quem me dera entender porque o poder tira o poder do homem de entender que a vida ,deve ser bondade e não maldade.
Por que o homem é tão sujo em sua natureza?
Por que o preconceito impera como nunca pudesse cair do seu altar e reinado?
Por que passamos fome e ninguém se importa?
Por que é mais fácil discursos sentimentais,que com o tempo se diluem ?
O ser humano é o animal que mais mata seu habitar e os que neles sobrevivem
Pobre coitado, não sabe ele que isso tudo vai acabar.
O ser humano agora inventou de sair do planeta Terra;buscando em Marte a nova Terra bela,irão fazer a mesma coisa dantes. Irão acabar com cada centímetro da esfera.
Homens lutam por poder,poder traz a destruição e depois vem a insatisfação............

Pseudo autor : Virgílio Eufrásio

Autor : Almeida Jefferson

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Sentimentos fracos,são esquecidos igual ao caso.

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Nada melhor que uma limpeza na mente!


Jefferson almeida.

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Os relacionamentos só se solidificam quando há trocas mútuas.

Almeida Jefferson

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Não há amizade sem a comunicação, e não relacionamento sem amizade.
Almeida Jefferson

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A vida é bela ate o ponto que você esta na imaginação.Quando sai e entra na realidade a história fica bem diferente.

Pseudo. Guilherme Arantes



Autor: Almeida Jefferson

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Um cafezinho para acordar e um poema para relaxar,não existe nada melhor do que o nosso lar.

Virgílio Eufrásio.-Pseudo.
Autor: Almeida Jefferson.

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Não quisera eu te incomodar, mas assim não quero ficar.
Não da mais para esquecer o azul dos teus olhos como águas do mar.
Teu rosto é pálido e branco como nuvens do céus,não quero ser indecente ou invasivo mas tua boca me fascina.
Veja lá fora mais um louco apaixonado próximo a esquina.
Textos longos causam tédio de quem não é acostumado a ler,
pois como estes eu sou,sem você meu amor.
Para finalizar minha prosa contigo só te digo mais um algo,
não esqueça de mim nem se quer por um acaso.

Novo pseudo: Martiliano Silva.

Autor: Almeida Jefferson

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Estou apaixonado outra vez,mas que droga de coração!
Só sabe fazer confusão,me deixa confuso sem ter a razão.
Olha não da mais para viver nessa indecisão;pois sem você eu não vivo pois é mera ilusão.
Chega de mentiras pois sou enganado por cada ocasião.Você me engana sorrindo para mim me seduzindo com esses lábios que parece a estação. Estação esta que ao menos consigo alcançar.
Viaja o trem..... E chega ao teu coração.
E agora o que eu faço? Só esperarei a tua decisão.
Pseudo: Martiliano Silva.

Jefferson almeida

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Estou sem fome da vida,estou desiludido.
Fui enganado pelos contos de cada romance e poesia.
E agora o que eu vou fazer da vida se sou sou mera ilusão do artista?
Sou homem velho e cansado,tenho minha certa idade para te contar.
Meu nome é Guilherme mas não gosto de afeto,tenho muitos defeitos pois a vida me fez amargo e a sim é a realidade.
Pessoas vêm e vão e não me importo mais com isso,pois é da natureza humana ser "mesquinho".
Ainda me pergunto por quê eu existo?! Vai entender o autor que finge ser apenas o leitor.

Guilherme Arantes. Pseudo Autor.

Jefferson Almeida.

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Minhas pernas e costa doem,.
Percebo que estou ficando velho e doente novamente.
Agora vou esquecer minhas dores e vou seguindo o meu caminho.

Guilherme Arantes. Pseudo
Almeida Jefferson

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Quero que o mundo acabe logo e leve consigo todos que com sua maldade o mata.
Quero que ele faça sofrer como sofreu,esses milênios todo da existência do homem.
Maldade sempre foi o feitio da humanidade,que as vezes demonstra o afeto e amor de fato.
Interesses socioeconômicos assistimos em nossas tvs de ultima geração,o sofrimento do nosso próximo é a maior atração.
Que ate então torna-se a audiência para redes da a telecomunicação.
As pessoas parecem ser inércia aos fatos,ficam paradas no seu canto ao menos que ao venha algo lhe incomodar ou lhe tirar do seu descanso.

Guilherme Arantes.
Autor Jefferson Almeida.

Inserida por JeffersonAlmeidaSilv

Caia fora daqui e leve consigo todo o seu egoísmo que um dia eu pude experimentar.
Suma daqui sem ao menos pestanejar. Não quero ouvir se quer uma palavra tua,eu só quero descansar.
Jogue seus poemas fora pois eu já não quero mais escutar.
Você acabou com tudo sem se quer falar, e agora o que eu faço sem ao menos ao certo por onde começar?

Guilherme Arantes
Jefferson Almeida.

Não sou perfeito,sou apenas uma criança ao vento.

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Falsa sociedade
Dói viver em uma sociedade sem amor escondida em uma capa de rancor.
Existe mais dor do que não sentir amor?
Estupraram a garota de 16,mas lá na esquina existe o freguês. São estas pessoas que aplaudem de pé dizendo que a culpa foi dela por ser mulher.
Não tem espaço para as curvas dela pois existem monstros machistas que defende só o desejo do corpo e não o da mulher. O corpo dela é um simples objeto que eles massacram.
Ah que sociedade é essa que não respeitam valores dos outros,que não respeita a opiniões contrarias sem pudor ou desgosto.Será que ao menos lembram de Cristo?
Sociedade hipócrita! Como disse Cristo: Raça de víboras! Pregam o amor sem ao menos amar,expressam Cristo sem ao menos o desejar.
As pessoas tem memórias fracas ou se deixam enganar,são levadas pela emoção enquanto o jornal das 12 fala sobre a dor que não teve ninguém para ajudar.
Autor: Jefferson Almeida

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Tempos da senzala.
Nasci na senzala e com a coites fui criado.
Fui esquecido no tronco onde meu "sinhô" me açoitou sem piscar ou falar.Ele quis me ensinar que em sua casa eu não poderia entrar. Não sabia ele que eu estava admirar,a negra amada que eu fui me apaixonar.
Negra essa que não vivia em senzala ou de açoites a lhe castigar.Mas nos braços da sua sinhá ela vivia descansar.

Autor:Jefferson Almeida Jefferson

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Ao meu amor.

Quando te vejo peco o chão.
Teu sorriso ilumina a escuridão de um futuro esquecido.
Eu quero um amor, mas eu tenho medo de amar.
Amar sem ao menos se arriscar.
Quero teus abraços,teus beijos e teus desejos.
Apressa-se a entender meus sinais que te passo através do meus sonetos.
Te amar se torna proibido, pois é um amor bandido. Cabe a nós lutar por isso ou seguir nossos destinos.
Mas esse miserável, sempre nos faz andar no mesmo caminho. E nesta estrada sem você eu não vivo.
Jefferson almeida.
#Poemas

Quando será o nosso encontro? Eu já sei que vai ser intenso.
Mas será que eu vou te reconhecer novamente? Porque eu ainda nem sei se minha alma sente.
Eu sei que vou tremer e minhas mãos suadas ficarão. Mas quando eu sentir teu coração bater,estarei feliz pois eu estou com você.Meu amado não se vá sem antes me beijar,minha amada não diga adeus pois as lágrimas eu não consigo suportar.
Vieste de tão distante para tua alma gêmea encontrar.Pronto encontraste e agora o que tu fará? Amarás ela para sempre ou deixará tudo naufragar? Cabe a ti não morrer esse amor que é o teu lar.

Inserida por JeffersonAlmeidaSilv