Isaque Ramon Correia Claudio
Desde o princípio, Deus estabeleceu leis perfeitas para guiar Seu povo no caminho da justiça, e entre esses mandamentos está o sábado, o sétimo dia, que Ele santificou como memorial da criação, um sinal eterno entre Ele e aqueles que O servem de todo o coração, pois ao descansar no sétimo dia, Deus nos ensina que a verdadeira adoração envolve obediência e separação das coisas deste mundo, e quem guarda o sábado conforme foi ordenado também demonstra reverência às demais leis divinas, rejeitando os vícios e obras da carne descritos em Gálatas 5, como a prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices e glutonarias, pois os que praticam tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
Guardar os mandamentos do Senhor significa viver uma vida consagrada, longe das corrupções e dos desejos carnais que afastam o homem da presença divina, pois aqueles que verdadeiramente amam a Deus crucificam sua carne e buscam manifestar o fruto do Espírito, que é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança, qualidades que transformam o ser humano e o tornam testemunha viva do poder de Deus. O sábado não é apenas um dia de descanso, mas um lembrete sagrado de que pertencemos ao Criador, que fomos feitos à Sua imagem e que devemos refletir Sua santidade em tudo o que fazemos, abandonando tudo o que nos contamina, seja os vícios da pornografia, da bebida, dos jogos viciantes ou qualquer outra prática que escravize a alma e obscureça a comunhão com o Altíssimo.
Deus não nos chamou para vivermos de acordo com os padrões deste mundo, mas para sermos luz em meio às trevas, separados para uma vida de santidade e obediência, pois guardar o sábado é um sinal de que confiamos n’Ele e seguimos Seus caminhos, sabendo que aquele que honra a Deus será sustentado por Ele, e nada lhe faltará. Quem compreende o valor do sábado entende que é mais do que um mandamento, é um chamado para viver de maneira diferente, renunciando os desejos enganosos da carne e permitindo que o Espírito Santo nos transforme, fazendo de nossa vida um verdadeiro sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, pois essa é a verdadeira adoração.
O sábado não é apenas um dia de descanso, mas uma assinatura do próprio Deus na criação, um lembrete divino de que Ele é o Senhor do tempo, da vida e do universo, e que aqueles que O amam verdadeiramente demonstram essa fé ao guardar o dia que Ele santificou, não o dia que os homens instituíram por tradição.
Guardar o sábado é um ato de fé e obediência, uma declaração de que confiamos em Deus mais do que no dinheiro, no trabalho ou nos prazeres passageiros deste mundo, pois Ele prometeu suprir todas as nossas necessidades quando escolhemos descansar n’Ele.
O sábado é um escudo contra a escravidão moderna, um convite para desligar-se do caos do mundo e lembrar que fomos criados para algo maior do que apenas correr atrás de bens materiais e distrações vazias que afastam a alma do Criador.
O verdadeiro descanso não está em um dia qualquer, mas no sábado que Deus santificou, um dia que não apenas nos liberta das tarefas diárias, mas também nos chama a abandonar vícios, ansiedades e tudo aquilo que nos impede de viver plenamente de acordo com a vontade do Senhor.
Enquanto o mundo se entrega à exaustão, ao consumo desenfreado, ao vício da pornografia, do álcool, dos jogos e das paixões descontroladas, Deus nos oferece um caminho diferente: parar, respirar, adorá-Lo e lembrar que nossa verdadeira identidade está n’Ele, e não nas ilusões que tentam nos afastar de Sua presença.
Muitas vezes, as pessoas julgam e desacreditam nos sonhos dos outros não porque realmente analisaram as possibilidades, mas porque têm preguiça de pensar diferente, medo de admitir que o impossível pode ser alcançado e, no fundo, receio de que alguém prove que estavam erradas o tempo todo.
Ao invés de gastar energia desacreditando os sonhos alheios e tentando impor limites baseados em sua própria visão limitada da vida, por que não usar essa mesma energia para se perguntar: ‘E se essa pessoa realmente conseguir? E se eu estiver errado ao julgar?
O maior erro de quem julga os outros por sonhar grande é acreditar que o que nunca foi feito é o mesmo que ser impossível, esquecendo que todas as maiores conquistas da humanidade um dia foram vistas como loucura antes de se tornarem realidade.
Se você acha que uma pessoa não pode vencer na vida porque nasceu em um lugar difícil, porque começou sem dinheiro ou porque ninguém nunca fez algo parecido antes, talvez o problema não esteja nela, mas na sua própria limitação de enxergar além do que já foi feito.
Julgamentos apressados e céticos não mudam o destino de ninguém, mas servem apenas para revelar quem tem medo de acreditar, quem prefere duvidar em vez de tentar e quem escolhe ser um espectador crítico em vez de um protagonista da própria história.
Se você não quer comprar, investir ou apoiar, simplesmente siga seu caminho, mas não tente justificar sua falta de visão jogando sujeira no sonho dos outros, como se o sucesso só fosse válido quando já estivesse pronto e embalado para você consumir.
O mundo está cheio de gente que não acredita, não apoia, não faz e ainda quer ter moral para dizer o que os outros devem ou não devem fazer, como se o fracasso dela fosse uma regra universal.
Engraçado como quem julga e duvida nunca está ocupado vencendo na vida; estão sempre disponíveis para criticar, questionar e desacreditar, como se fossem fiscais do impossível.
Tem gente que não quer ver você crescer, não quer te apoiar, não quer investir no que você faz, mas está sempre ali, perguntando se você está ganhando dinheiro, tentando achar um motivo para desmerecer seu esforço, como se estivesse fiscalizando seu sucesso esperando para dizer ‘eu sabia que não ia dar certo’.
É curioso como certas pessoas nunca compram, nunca investem, nunca ajudam, mas adoram perguntar quanto você está ganhando, como se tivessem o direito de julgar se o seu trabalho vale a pena ou não, como se só apoiassem depois que o mundo inteiro reconhecesse seu valor.
A pessoa nunca construiu nada, nunca saiu da zona de conforto, nunca arriscou nada grande, mas se acha no direito de questionar sua caminhada, perguntar se você está ganhando dinheiro e, se não estiver ainda, usar isso como desculpa para desacreditar no seu sonho.