Para todas as mães, mimar e ninar não são medicamentos controlados.
Quando as mães odeiam, se é que elas odeiam, é com amor.
A única mãe que tem filho predileto é a mãe de filho único.
Amor de mãe nos envolve, nos comove e nos absorve, mas, quando dela some, nos consome.
As mães são curiosas, exageradas, inconvenientes e, o melhor de tudo, nunca estão erradas.
Antigamente, conselho de mãe tinha preço:
“Se você correr, vai ser pior!”
Se Deus tem um nome, eu não tenho dúvidas que é Mãe.
Para namorar não é necessário saber outro idioma porque o beijo traduz as línguas.
Namorar estimula as emoções, dá sentido à vida e ameniza as dores da alma que decidimos manter.
Namorar é quase uma prisão de segurança máxima. Poucas vezes o amor consegue escapar.
Nem sempre um longo namoro termina em casamento, mas um longo casamento sempre termina em namoro.
Namorar é a atitude mais inteligente para se viver no mundo da lua.
Quem nunca namorou vive de esperança. Quem sempre namorou morre de saudade.
Apesar de não precisar do manual de instruções para namorar, a garantia não é estendida.
Quando não é uma gata a principal responsável pelas turbulências entre os namorados, é uma cegonha.
Atualmente, namorar é um verbo que não precisa de sujeitos determinados.
Quando um casal preferir chá com torradas no jantar, é sinal que o namoro durou para sempre.
Felicidade é ver uma criança dormindo no colo de alguém, pessoas se abraçando e a luz do vaga-lume.
Felicidade é contar as estrelas do céu e ver as águas do mar, na maré alta, se esforçando para abraçar a lua.
Felicidade é poder sentir o cheiro da paz e da liberdade.
Felicidade é ouvir um incentivo, um agradecimento e o cantar do bem-te-vi.
Felicidade é plantar uma árvore e compreender que ninho de pássaro e sombra também são frutos.
Felicidade é andar descalço, tomar banho de chuva e salvar um passarinho que caiu do ninho.
Felicidade é sentir o gosto da sede e da fome e ter com o que matá-las.
Felicidade é ensinar alguém a rezar e a escrever o próprio nome.