A morte é o coroamento de uma existência.
Só podemos nos unir completamente a Deus através da morte.
A morte não é algo a ser evitado, mas conscientemente desejado.
Na vida nos preparamos para desabrochar plenamente a nossa alma para que ela acorde na morte
Só poderemos compreender a morte no dia em que pudermos entender o motivo de nossa existência
Só existe um caminho para a nossa existência: a morte. Então, a morte é um objetivo do existir. Sendo um objetivo, ela tem uma função efetiva para a nossa vida.
Morrer é mais do que desaparecer. Morrer é entrarmos no campo espiritual de forma consciente (ou não)
A meta de nossa existência é morrermos conscientes.
Só podemos alcançar um alto nível de consciência quando ultrapassarmos os limites do ego.
Precisamos ir para a morte com o ego morto, assim conseguiremos enxergar além de nós mesmos.
A imortalidade é alcançada na consciência.
Um místico não se prepara para superar a morte, mas para acordar depois que morrer.
Minhas lembranças é minha casa.
Há perguntas que a gente não faz para os outros. Há perguntas que fazemos apenas para nós mesmos, pois, só a nossa resposta interessa.
Não podemos nos iludir: a única arma que dispomos é o voto, pois, através dele podemos exercer realmente a nossa liberdade de escolha
O objetivo da vida é nos preparar para o nascimento espiritual que nos vem com a morte
Precisamos da vida para despertar a consciência para o nosso nascimento espiritual ao morrermos, caso contrário, continuaremos encarnando
Só alcançamos a imortalidade se morremos conscientes
Só nascemos em Deus e Deus nasce em nós quando despertamos a consciência. A imortalidade vem deste despertar.
A distância ou proximidade de Deus está na consciência
Despertos, Deus se acende em nosso olhar
Sem despertar, mergulhamos na morte na inconsciência.
Somos impulsionados à vida para a consciência despertar a sua imortalidade
Na vida, somos embriões cósmicos
As relações sociais não podem evoluir se um Estado intervém a favor de alguma classe exclusivamente.