Ser sinceros com os outros é fácil. Difícil é sermos com nós mesmos.
Ás vezes, a franqueza ultrapassa o limite que o outro pode ouvir.
Deixe que cada um descubra a sua própria fraqueza e defeito. Você não gostará que lhe aponte as suas.
Quem é sincero aceita os defeitos dos outros sem discriminar.
Não enxergamos Deus com os olhos, mas com a consciência.
Nenhuma democracia poderá ser consolidada através das baionetas.
Democracia não é uma conquista de um Estado, mas de seus cidadãos.
Nenhuma democracia poderá ser consolidada sem a contradição das palavras.
Não podemos confundir sinceridade com grosseria, nem falsidade com bons modos.
A melhor voz para ser escutada é da consciência.
A única verdade, o único julgamento é o da nossa própria consciência.
A última palavra é a que fica.
Um elogio é como um diamante falso que encanta o ego e que obscurece a alma.
Sensível não é o homem que percebe Deus num santo, mas no mais temível dos seres.
Experiência só serve para quem a vive.
Experiência não se transmite, se vive.
Sinceramente, não desejamos mudar as pessoas. Desejamos que elas pensem iguais a nós.
Desejamos eliminar os conflitos tentando fazer com que as pessoas pensem iguais a nós.
Aquele que segue o outro deixa de fazer o seu próprio caminho.
A única coisa que você pode esconder de você mesmo e dos outros é você mesmo.
Todos podem falar bem de você mesmo, exceto você mesmo.
Facilmente indicamos as falhas alheias, mas achamos insuportável quem aponta as nossas.
Escutar alguém é entender alguém.
Não aprendemos falando. Aprendemos ouvindo.