O futuro é um terreno pantanoso que costuma engolir os planos.
Conviver é uma arte, não uma ciência.
O poder pode elevar ou esmagar uma pessoa.
A novidade é saborosa. Mas logo, costuma se tornar amarga.
O bom humor é lubrificante das relações humanas.
Aprenda a aprender com o aprendizado dos eternos aprendizes.
Conquistar é relativamente fácil. Manter esta conquista é o que difere as pessoas.
Seja austero. Viva com o que tem, para não perder um bem inestimável: a reputação.
Dinheiro deve ser um meio, não um fim.
Falar é algo que deve ser bem pensado: em demasia, enfada; em escassez, ofende.
Os detalhes são importantes, mas a preocupação principal é com o conjunto: ainda que tenha algumas casas feias, uma cidade pode ser bonita.
Aprenda com pessoas rudes e tolas a não se comportar: se escolhem uma direção, opte pela oposta.
A rebeldia somente é boa quando é usada para produzir, criar, atentar os desavisados e sacudir os dormentes. Fora isto é pura perda de energia e tempo.
Ter medo é algo normal: pode ser um companheiro providente. Quando se torna um senhor, é preocupante.
Tratar as pessoas da mesma forma como se deseja ser tratado ainda é a melhor forma de conviver.
A cada dia que passa, parece que o futuro está cada vez mais no passado.
Quem governa não pode esquecer-se de que cumpre uma missão; acreditar que deverá servir e não ser servido.
Não confie demais no futuro; nossos planos são engolidos por ele sem nos darmos conta.
A maneira como tratamos as pessoas é a principal impressão que deixamos nelas.
Infeliz do homem que não possui um inimigo sequer.
Ter medo é algo natural e aceitável; todavia nossas ações não podem ser determinadas por um único sentimento.
Os insatisfeitos com determinada situação produzem algo muito bonito e poderoso: o progresso.
Cada pessoa pode ensinar. É só estar atento às lições ocultas no cotidiano.
O mais importante da vida não é ganhar ou perder; no fundo, o mais relevante é entender o que se viveu.
Quando falamos, nos revelamos. Simples assim.