HELDER DUARTE

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⁠Homens


Meu pai, loucos são os homens.
Os do mundo, pois então...
Se não fossem, eram da razão.
Mas são das do mundo ordens.

São criadores de vasos, partidos.
Que não tem nenhum valor...
São das obras dos sentidos,
Que aos mansos, causa dor.

Meu filho, os homens, enganosos,
São do mundo e temporais.
Mas os mansos são racionais.

Dos mansos é a vida.
E a alegria ainda.
Pois são do bem temerosos!

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⁠O Mais Importante

Neste existir
O que vou fazer?
O que é importante construir?
Que acção ter?

Perguntei-lhe eu,
O qual me respondeu:
A única ação de valor,
É amar com o meu amor.

Pois tudo passa...
Só o amor não acaba.
E me disse ainda:

Cumpre tua missão de amar,
Num gesto que não finda...
Num gesto sem terminar!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Adão

Pai Adão, mãe Eva!
Porque a morte escolheste!?
Estado de vida perdeste.
Vós, filhos vossos, toda a terra

Ai se mal, não escolheras!
Também, eu mal não tivera...
Neste imundo ser.
Que o bem, fazer não quer.

Mas sabei vós filhos de Eva!
Que nossa morte,
Vitória não tivera!...

Porque vencida, a vencera,
Jesus, Deus forte!...
Que virá, é e era!...

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⁠Amor


Amor o que será?
Neste existir onde estará?
Afinal que valor tem, este sentimento,
Sobre o qual poetas, procuraram dar entendimento!

Neste meu modo de ser,
Nesta minha faculdade, a que chamamos razão,
Um facto posso compreender,
E chegar a uma conclusão.

Nesta realidade:
Espaço, tempo e eternidade,
Entre tanto gênero de amor e amar,
Dois somente vou considerar.

O amor existe em duas dimensões: uma humana
E racional...
Outra divina...
E espiritual!

Mas oh! Alma
Humana...
Entende a realidade,
Que o amor divino, é a verdade!

O sentimento humano, age falsamente.
Com interesse e hipocritamente...
É invejoso, mentiroso...
E não caridoso...

Quem este amor tem: é
Isensível, maldoso,
Pouco compreensível.
E preconceituoso.

É pessoa que acusa...
Condena,
Mata.
Ao próximo maltrata.

Este amor
Olha à aparência e ao exterior.
Ao mal chama bem,
Pois a Deus não tem...

É o sentimento, do homem natural,
Que a todo o doente, apelida de feitor do mal.
Faz tudo o que a seu alcance tem,
Para prejudicar, os que desejam o bem.

Mas o amor de Deus é o verdadeiro,
Pois é o primeiro.
É antes da eternidade,
Vem de DEUS, é a verdade.

Por ele Deus, tudo criou.
Este não tem fim,
E por ele o Senhor me salvou,
Da morte, enfim.

Quem assim ama,
Ao seu amigo e até inimigo estíma,
Nasceu para amar,
Até ao ponto, de por DEUS E PRÓXIMO, SUA VIDA DAR.

ATÉ NO SEU FALAR,
AINDA QUE COM AUTORIDADE SEJA,
MOSTRA AO SEU SEMELHANTE AMAR,
E BEM LHE DESEJA.

É FRONTAL E A FAVOR DA VERDADE,
ENFRENTA A INJUSTIÇA;
VENCE A MENTIRA,
PORQUE TEM LIBERDADE.

OH! GENTE HUMANA!
A VÓS IMPLORO,
QUE AMEIS DESTE MODO!
ACEITAI O AMOR ESPIRITUAL, QUE DE DEUS EMANA!!!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Alegra-te

Ai não choreis não!… Não!…
Antes cantai!… Cantai!… E não chorai!
Sim! Pois tudo , já lá vai!… vai!…
Até a eternidade não tem razão!



Mas tu alegra-te e canta e teu mal espanta.
Com força tanta, sem medo, sem mágoa…
Eis que ele vem. E já a existência comanda.
Ai que já vem tão cedo. Como a primeira água.



Veio o rouxinol azul. Veio a flor de Saron…
E ainda a rosa branca, que ao ser encanta.
Veio, e com força tanta! Tanta!…


Para que o homem, mais ainda,
Que eternamente, Que eternamente!
Não mais tenha tormento! Tormento!…

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Peixes


Sou como o vento, do campo,
Que vai aos montes cantar.
Canto uma canção, do amar!
Diante das aves aí canto!

Vou, também, dançar,
Na praia, do mar selvagem.
Canto e danço sem, parar,
Nesta longa e linda viagem.

Ó mar de sal salgado!
Tu desde, tempos, navegado.
Deixa os peixes dormir,

E a bela música, ouvir.
Até que voltem a nadar,
Nas águas de manso, mar!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ásia Menor

Ásia menor!
A vós: Eu Jesus,
O Senhor...
A luz.
De eterno amor.

Ao mundo,
Às sete igrejas,
De novo, a vós, junto
Venho, sem peleja.

Regressai a mim!
Eis que cedo venho...
Eu não tenho fim.

Voltai, voltai, voltai!
Amor vos tenho...
A mim regressai!

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⁠Lenha


Minha mãe! Tenho medo!
Volta, da outra banda!
Pois, já não é cedo! Volta e anda!
Eis que não é cedo!...
Volta!... Deixa de apanhar lenha!...
Lá no outro lado, lá na outra banda.
Minha mãe ! vem!... Vem!... Vem!...
Para mim.... teu menino, que medo tem!
Faz o trovão! E eu tenho medo!
Muito mesmo! Ai, minha mãe!
Volta, pois, para que eu seja sempre ledo!
Volta e canta comigo...
Ao lume da lenha, dá-me a mão...
Canta uma canção, para teu filho, amigo!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ilusão


A esperança já não há.
NÃO SEI QUEM SOU,
Nem se faço parte da vida de cá...
MUITO MENOS SE MORTO ESTOU...

Penso que houve um tal DESCARTES,
QUE SABIA EXISTIR...
Mas eu não sei se de pensamento tenho arte,
OU SENTIMENTO TENHO SENTIR...

Que coisa é esta,
QUE NÃO TEM VALOR...
Nem presta...

Pois é confusão...
TEM DOR...
E AFLIÇÃO!...

HELDER DUARTE

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O Meu Amado

A dama do país do sol, cantava alto e em bom som!
Se souberes do meu amado, dizei-me onde está!
Aquele a quem ama minha alma, com amor que é dom...
Então os guardas do lindo país, disseram, Ele não está cá!

Mas a dama clamava mais alto, meu amado! Meu amado!
Onde estás!? Tu que minha alma sacia!? Vem meu amor!
Tu que és como o lírio do campo de tão bela cor!
Tu cisne branco! No meu lago, tão estimado!

O meu amado é lindo como o sol do meio dia!
Vem eu te espero, com grande esperança,
Vem eu preciso tanto da tua voz mansa!

De ti eu sou só, de ti só meu tão adorado!
Eu sou como a flor, que o sol tanto queria!
Vem meu cravo por mim tão desejado!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ladeira da Nora

De ti fica a recordação, neste gesto de recordar.
Neste já entardecer, do meu dia que vai findar.
O sol brilhou em ti, naquele tempo, do meu existir.
Quando eu era um vento, naquele meu agir.

Eras linda de encantar, naquele comigo dançar.
Também contigo, era no muito trabalhar!
Eram os tempos de todos e de tudo...
Os anos do passar, de ano no estudo.

E colher batatas , milho, e feijão,
de ao rio ir à apanha do berbigão.
Em ti fica nas tuas terras!...

Os meus passos de habitante,
mas que talvez, não fossem importantes.
Neste já declinar do dia, lembro do que eras!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠David


O reino de David o de Israel rei,
foi um tempo de respeito à lei.
Único deste modo, enfim...
Pois foi homem, de bem, sim!

Deu ao povo de Israel...
A glória da nação...
Um símbolo do reino de Emanuel,
onde haverá uma linda canção.

Bendito o que vem em nome do Senhor,
O príncipe bom e manso pastor...
O rei santo dos Santos.


O Deus grande em encantos.
Restaurou o reino de David,
nesta terra mesmo aqui!

⁠Assim diz o Senhor: Ouve Tu Brasil, povo meu!
Eu te amo, mas mesmo muito! De verdade!
Tu és meu totalmente, tu povo de em mim liberdade.
Fica sabendo! Que eu estou contigo, em sofrimento teu!

Em ti está o povo santo meu, os que têm a doutrina da verdade!
Os que adoram só a Jesus o filho de Deus e não a outro!
Tu és o país onde o meu espírito está a dar ao povo unidade.
Por isso segue a doutrina dos que são da verdade!

Nao temas quando passares pelo mar, povo santo!
Pois eu te dou tanto mas muito encanto!
Que é a tua ação, linda espiritual!

Eu sou o Senhor que estou contigo!
Sou teu único amigo...
A quem ninguém é igual!!,

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Roma

Depois destas coisas vi outro anjo do céu descer,
que tinha grande autoridade no seu modo de ser,
e a terra foi iluminada, com o seu resplendor.
E ele com muito forte voz, fez o seu grande clamor.

E disse: Caiu o sistema religioso falso da cidade de Roma,
E se tornou morada de Demónios e lugar de imundo espírito.
É o esconderijo de toda a ave imunda e de todo aquele que a ama.
Pois todas as nações beberam do vinho da sua oposição a Cristo.

Os reis da terra, foram infiéis a Jesus Cristo, com toda ela,
Os grandes comerciantes, de toda a terra se enriqueceram nela.
Eles lhe venderam, a Luxúria que ela tem neste momento.

Outro anjo disse: Sai dela povo Cristão, para sairdes dos seus pecados,
para que não sejas afectado, com os castigos que lhe estão destinados.
Pois chegou a hora do juízo de Deus sobre ela, sim é já o tormento!

Baseado em Apocalipse 18:1-4
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A Queda de Roma

Já os seus pecados, se acumularam até ao trono de Deus,
e Deus se lembrou das suas muitas e grandes injustiças.
Como ela vos fez, fazei-lhe vós em actos, que punem os seus.
Tornai a dar-lhe, para fazer aos santos que ela matou justiças.

No cálice da mentira, que ela vos deu a vós de beber,
A ela ainda lhe deveis dar duas vezes mais em paga.
Se orgulhou da sua de ouro riqueza, e da sua maneira de ser.
Assim teve o seu tormento, e a sua hora do fim é chegada.

Ela hoje diz em seu coração: Sou a primeira depois de Cristo,
A única universal e a muito verdadeira, e tenho uma deusa,
que é a Rainha dos céus, que é a mãe de Jesus Cristo.
Tenho o meu marido que é infalível, nunca ficarei viúva!

E de modo algum eu verei, o sofrimento, pois sou forte.
Eu tenho o tribunal do "santo ofício" que gera a dos outros morte.
Portanto diz o a anjo: Como queimaste com fogo os Santos,
assim serás tu totalmente queimada, em muitos prantos!

Porque forte é o Deus que a julga, seu nome é Senhor " Eu sou".
Os presidentes e governos do mundo disseram, do teu lado estou,
para alimentarem a sua Luxúria, sendo a Deus infiéis com ela.
Agora porém chorarão, vendo a destruição que está já nela.

Quando todos virem a sua fumaça, gritarão uns aos outros,
Ai da grande cidade a cidade de Roma, que aos judeus todos,
queimou, e aos racionalistas e todos os intelectuais queimou!
Eis que numa só hora Deus a totalmente já destronou!...


Baseado em Apocalipse 18:5-10
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Disse eu no meu coração!
Oh vos que sois Deuses do além...
E vós Ninfas de Camões, que foi poeta também.
Da-me Divino dom, para esta canção...
Com a minha alma cantar.
Com ousadia a voz levantar.

Neste mundo ingrato nele ainda há...
Gentes que como não são de cá,
Estes que em ação permanecem,
Com as armas do bem lutam...
Para afastar o mal, que quer vencer.
Mas tu céu e terra, ajuda estes,
Que já deram testemunho do mal, não temer.

São pessoas impecáveis...
E muito tem de amáveis...
Estes estão em grupo.
Para os fracos de coração ajudar.
Têm coragem que é virtude.
Todos os dias estão na frente.
Nesta tarefa de fazer o Bem.
Levantam as mãos como gente,
Que não olha para trás.
Mas têm convicção de dar...
Ainda neste tempo, aos pobres de espírito,
Um consolo para que sintam o seu amar.

Já o Divino mestre dizia:
"Aos pobres sempre os tendes convosco".
Este trabalho tem a ajuda dos anjos,
E do poder santo, que sempre assim agia.

E tu Miguel príncipe do bem.
Afasta o mal desta terra,
Que ao Bem faz Guerra,
Oh Deus dos deuses, ajuda esta gente,
Que continua a dar aos cansados...
Os lírios do campo da manhã,
Para que os pobres doentes possuam...
Um novo dia e olhem para a frente,
Como estando já aliviados.

A vida do tempo do amanhã,
A possam sentir, para que eles continuem,
À espera da boa ação. ..
Que estes da paz servos lhes dão.
E assim todos juntos,
Façamos uma canção em alto tom!
Uma canção de felicidade,
Que estes do bem, para isso...
Têm imensa liberdade.

Oh vós grupo de líderes do bem,
Continuai este trabalho!
Com a força que vem do além,
E conduzi estas almas às terras...
Dá verdadeira paz que sempre vem.
Assim como os ajudaste até ao momento.
Continuai a tirar lhe todo o sofrimento.
Até que está gente doente.
Chegue a terra Eterna...
Terra sem dor, terra fraterna!
Para que venhamos a ter um dia...
Um novo sentimento de alegria!

Inserida por Helder-DUARTE

Évora


Quando a ti cheguei, eras linda!
Neste teu ser tão histórico.
A ti amei, digo-te terra de Diana!
Com amor que ainda por ti chama.

Às vezes até contigo sonho na minha cama,
Oh tu! Como é bom lembrar os tempos, de nas ruas,
a passo andar, ainda no muito da vida drama!
Que tu também me fizeste das muitas e tuas!

Mas fica no meu espírito, a tua recordação,
Évora, da praça do teu amigo Giraldo!
Évora da universidade e da canção.

Ainda a ti, gostava de ir, antes do dia,
da minha partida, para o outro estado!
Sim! Isso eu mesmo, muito queria!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Benfica


Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.

Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.

Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...

Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.

E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.

Inserida por Helder-DUARTE


Para onde me vou, no meu estado de alma?
Para lado algum, irei nesta tanta e muita calma.
Neste meu estado de gozo sentido, vou voando,
estando parado, como nas asas do vento estando!

Mas em pensamento, tão mas tão longe,
Como se no futuro estivesse e não hoje.
A cantar a canção da muita felicidade,
isso estou sentindo, de verdade!

Sim voando! Cantando e dançando no campo,
a valsa da linda música, do cântico eterno.
que na minha mente, tanto possui encanto!

Enquanto esta paz sinto calorosamente,
também escrevo, este soneto terno,
mantendo assim meu contentamento!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Feliz


Se eu fosse feliz!
Ai como bom seria!
E eu que tanto queria...
Mas meu ego, apenas chegou, ao infeliz!


Não, que não seja possível,
O estado, esse, que a minha alma bem faria!
Se eu o tivesse, minha alma sorriria...
Mas para mim, foi inatingível.


Para paz, termos à verdade, temos que nos sujeitar.
E águas de vida beber...
Para equilíbrio, alcançar...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Bárbaros

Como Atíla o mundo agitou,
E Roma de pavor gritou,
À chegada dos povos Bárbaros,
Pelos Hunos empurrados.

Também eu e a cidade de Lamego,
Por vezes temos algum medo.
De forças do exterior...
Que perturbam nosso resplendor...

Mas oh povo de Lamego,
Não tenhais medo!
Dos Atílas, filhos do tempo,

Porque conosco está,
O que em breve virá,
E não tardará!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Arrogantes

Vós arrogantes do mundo, vós grandes, ouvi,
Vós que dizeis, que o mundo é todo vosso.
E quereis fazer as coisas ao vosso modo.
Em todas as áreas do viver, do homem aqui.


Os homens pensam, que podem, fazer tudo,
o que as suas mentes têm pensado, ser melhor.
Mas sabei que em Babel, o homem foi demovido,
das suas intenções, pelo Deus que é o Senhor.


Vós que não credes em Deus, sabei que ele vai intervir,
na história da humanidade, sim ele vem brevemente.
Ele virá e será rei da terra para todo o sempre.

Ele vai mandar pragas terríveis para que vos arrependais,
Ouvi os homens de Deus que ao mundo vão vir!
Ouvi, para que a vida vós todos a tenhais!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A Besta


E vi subir de entre as gentes, uma besta, que tinha dez chifres,
e sete cabeças e sobre os seus chifres dez diademas, fixos.
E sobre as suas cabeças, um nome de blasfémia posto.
a besta que vi, era semelhante a um forte grande leopardo.

Mas tinha os seus pés, como os de um grande urso,
a sua boca era como a boca de um muito feroz leão.
Tinha grande poder e grande autoridade, dados pelo dragão.
Uma das cabeças ferida de morte, em sua recuperação curso,

A humanidade que estava em crise, económica, aceitou,
logo este ditador, ou besta que sobre o mundo governou.
Todos os humanos, ficaram muito felizes com este diabo.

E disseram, nem Deus pode vencer esta grande personagem,
que ao mundo, nos foi enviada, como a de Lúcifer imagem,
Adoremos, este anticristo que por o diabo, nos é dado!


Baseado em Apocalipse 13:1-4

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Deus Meu









Deus! Deus meu!
Porque me haveis abandonado?
E só deixado, este servo teu?

Mas se este cálice, tenho de beber!...
Que seja feito o teu querer...
Não o meu, mas o teu...

Porque teu é o reino!
Teu é o existir ser!
Teu é tudo!

Vem! Vem! Reinar!
Em teu poder!
Em teu amar!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Farto

Estou farto dos meus poemas, sim estou,
não me alegram mesmo nada estes temas.
De escrever os meus ocos versos de dilemas.
Não os quero, nem mesmo este me interessou.

Mas vós poetas do mundo, ouvi-me nisto que vos digo.
Perdoai-me, mas também dos vossos eu muito me enfado.
Poemas e histórias estou eu de ouvir muito e mesmo cansado.
A minha alma, não quer mesmo nada de letras, não minto.

A minha alma precisa de um poema mais e totalmente forte,
que esteja no universo escrito, e me livre sempre da morte.
Um poema mais sublime que os céus e que as estrelas.

Esse sim eu tanto tenho desejo, de o sempre ter,
escrito no meu espírito e no meu deblitado ser,
para que com isso eu vá a eternas terras!

Inserida por Helder-DUARTE