Dor, é amar, e transbordar de saudade.
Lua, fale desse poeta, pra ela.
Construí, meu castelo. Só, catando pedrinhas.
Se não me derem as mãos, eu voarei.
A traição, desarruma tudo.
Ninguém, viu. O que um poeta viu.
Inveja, um furacão na alma.
A velhice, estraga tudo. Até, as nossas memórias.
O coração, é um corredor solitário, as vezes, fraco. As vezes, forte.
O poeta, é o ser que mais sofre. Duvido, alguém discordar.
Só, ela fecha. Só, ela abre. Ela, é a dona do portão.
A traição, deixam marcas profundas. Ela, dilacera a alma.
Não sou, um carro. Mas, acelero.
Não importa, as lágrimas. Eu irei vencer.
Cansado, estão os meus olhos. Eu estou, é amando.
Por ela, eu não vou desistir.
A inveja, só atinge o fraco, o incrédulo, o medroso.
Em teus braços, eu desmaio, eu desmaio, eu desmaio.
Um coração bom, cabe dentro dele o mundo.
Querer a prender, é o que dar, o crescimento ao homem.
A soberba, é vulgar.
Fácil de mais, o amor rejeita.
Zombar de um cristão, é querer morrer.
A solidão, é o castigo que mata.
Acordar, e ter a certeza, que ainda sou útil.
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