Guilherme-Guilherme
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Fantoches são para os fracos, eu não preciso disso.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Tenho cá dentro, uma alma rebelde.
Gritando por liberdade...
Tentando destravar as asas da imaginação, e voar.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Um robô poderá até ser “inteligente”.
Mas somente alguns homens
Alcançarão a sabedoria plena.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Não venhas me dizer o que fazer e o caminho a seguir
Você também está perdido e na mesma nave.
Deixe-me caminhar com meus próprios pés.
Pés de barro.
Há mais coisas inauditas, do que possamos imaginar. A evolução é lenta e a escassez de [emissários e receptores] é brutal. Há mais coisas inauditas, do que possamos imaginar...
A morte é a última fronteira de salvação do nosso planeta contra as investidas insanas e brutais dessa praga chamada: [Ser humano]
Deixei de contar os meus dias de sobriedade, e com isso impedido o inflar do meu ego acreditando na ilusão de cura para o meu problema alcoólico.
[Só por hoje].
[...] E eu a caminhar com meus pês de barro nessa estrada sem fim... sem saber aonde chegar, onde ir... Movido por uma esperança mole e sem sustentação. Na ânsia de chagar em algum lugar...
É revoltante que em uma “democracia” o poder de escolha de nossos “representantes”, estejam nas mãos da maioria de pessoas desinformadas, alienadas e "inconsequentes". Oprimidas por um sistema corrupto e selvagem. Este, capaz de usar de todos os meios possíveis e inimagináveis, pra manterem seus CLEPTOCRATAS no poder, perpetuando assim, esse "câncer" de corrupção e maldades.
A toda hora e em todo canto há um corpo a arrasta-se em horas mortas, num vazio agonizante e brutal.
As universidades sempre serão ou deveriam ser, os grandes centros de formação, não só de grandes profissionais, mas acima de tudo, de grandes cidadãos e cidadãs de bem; e que jamais deveriam ser imbecilizadas por nenhum viés político. Senão, precisamos quebrar o tabuleiro e jogar as peças fora.
Diante de tantos
"advogados do diabo".
Eu me calo
Eu me calo
Eu me calo.
Diante de tantos
"advogados do diabo".
Eu me calo
Eu me calo
Eu me calo...
Opróbrio”
Nunca fale aos outros tudo a teu respeito, deixe sempre uma “carta na manga” e surpreenda-os sempre com boas atitudes e eles entenderão que realmente não o conhece.