Graone de Matoz
Fugindo dos cafundós do mundo,
Da desgraça que sem dó devasta
Tudo.
Da tragédia chorando só, na lavoura
Trabalhando duro.
Passada a vida pra pior, visando um
Melhor futuro...
Saga umedecida de suor, em pontas
De facas dando murros, ambição cada vez
Maior, caminhando em passos curtos.
Sua cabeça que vai dando nós, em sua
Mente despertando um surto.
Dinheiro que vira pó, tabuleiro de um
Jogo sujo.
"Cafundós do mundo", poesia tema da
Do livro "A terra dos lobocratas".
Tragédias catastróficas giram em
Torno do mundo.
Navio navegado, em um lago denso
E profundo.
Agonia grandiosa, agonia sem sentimento.
A pena mais rigorosa, cadeia no esquecimento,
Lembranças que me sufocam, neste fogo ardendo.
Em um purgatório, ou em uma prisão. Liberdade a
Céu aberto, sem direito a dizer não. Liberdade a luz
Clara sem direito ao perdão.
Tragédias catastróficas giram em torno do mundo.
Navio navegando, em um lago denso e profundo.
Agonia grandiosa, agonia sem sentimento.
A pena mais rigorosa, cadeia no esquecimento.
Felicidade que machuca pensamento que enveneno.
Em um purgatório, ou em uma prisão. Liberdade a
Luz clara sem direito ao perdão, Liberdade a céu
Aberto, mais com direito a sermão.
"Purgatório II", Poesia criada em 25 de
Março de 2003
"Come over here, I want to give you what you want. Come to me, I want you to woman. Give you my warmest kisses and caresses. Did you fondle your breasts.'ll Whisper in your ear.'ll Take it to absolute pleasure. come to me with that smirk. I may not be pretty, but I know how to satisfy a woman. Did you get drunk from sacanagens. want to caress her in the most intimate parts. Taking her to orgasm, desire and madness.'s bullshit I'll whisper in your ear. single I can be free and alone, but I'm flesh and blood, I'm still alive. come to me, I do you woman. come indulge in my kisses. lie Come on my lap and feel my caress. come up to me to make me man. come to me, I make you a woman. "