Graciela D. William
O ser humano, se a sua função não for de cuidar do outro ser humano
Então saibas que;
Não existe
Não existiu
E nunca existirá
A minha fragilidade
O coração bulha com a mente
A mente bulha com a vivência
A vivência bulha com com os poros
Os meus poros bulham com as lágrimas
Agora não tenho como segurar......
Porque as minhas lágrimas não , contentam-se em permanecer nos meus poros.
A vida
Merco um Jägermeifter
Porque nesta vida , necessita beber ligeiramente.
Para não trilhar as inocentes formigas espalhadas na terra.
Porque elas não são as causadoras dos nossos problemas.
Um relacionamento não correspondido é como um sapato, menor, tu tenta suportar a dor,
Até tu perceber que o número do sapato é menor.
A vida dá nos duas oportunidades de demonstrar o amor verdadeiro.
Primeiro ,no nascimento do bebê, até no crescimento da criança
Segundo na velhice.
A graça desta vida sem o conteste verdadeiro.
Pode ser
O que estamos a subsistir nesta época
E uma coisa devastada se quero anos posterior.
Há a possibilidade de ser que;
As quatros Astros , Astros , e ,Astros , Há a possibilidade de ter feito algo insignificante, e por esta causa regressaram novamente no presentes .
Sua lazarone
Chora sozinha?
Nos momentos soturnos estás sozinha?
E faria de tudo para quem diz amar?
A verdade é esta..
Quem diz te amo
Não ignora a sua infelicidade
Chega de rogar o amor, onde existe ignorância.
O amor não existirá, se não sentí-lo.
O ódio não existirá, se não sentí-lo.
A inveja não existirá, se não sentí-la.
O carinho não existirá, se não fazê-lo.
A violência não existirá, se não sentí-la.
A pobreza não existirá, se não sentí-la.
O sofrimento não existirá, se não sentí-lo.
Esta vida nada existirá, se não vivê-la.
Aquele que se entrega à corrupção carece da credibilidade que suas palavras deveriam ostentar. Paradoxalmente, ele se expressa com uma segurança que desafia a lógica.
Antes de prodigalizar recursos ao filho do pastor para a compra de sapatos, assegure-se de que sua prima esteja igualmente calçada
É notório que uma parcela significativa dos estudantes moçambicanos direciona seus esforços acadêmicos primordialmente para a obtenção de emprego e a consequente ascensão financeira.
Em muitos casos, a busca pelo conhecimento genuíno e pelo desenvolvimento intelectual é relegada a um plano secundário.
"A oração não deve ser relegada a momentos de urgência. Assim como encaramos o trabalho, onde firmamos um contrato, a oração exige o cumprimento de obrigações diárias. Haverá dias em que o cansaço e a exaustão tentarão nos dissuadir, mas devemos perseverar, pois o trabalho sustenta nossa família e nos permite auxiliar o próximo. O mesmo se aplica à oração. Independentemente do cansaço, das turbulências conjugais ou da fragilidade da saúde, a oração diária é indispensável."
Encontrava-me no Hospital de Tambara 2, aguardando do lado de fora, quando uma enfermeira, com a voz carregada de rotina, questionou uma jovem: 'Quantos anos tens?' A resposta veio imediata: '18 anos.'
A enfermeira, sem hesitar, dirigiu a mesma pergunta a outra rapariga: 'E tu, quantos tens?' '15 anos,' respondeu ela.
A sequência repetiu-se: 'E tu, quantos tens?' '16 anos,' ouviu-se em resposta.
Mais uma vez, a enfermeira insistiu: 'E tu, quantos tens?' '17 anos,' respondeu uma rapariga.
Presenciei estas cenas com uma profunda mistura de tristeza e frustração, mas também com uma dolorosa compreensão. Estas jovens estão inseridas numa cultura que, infelizmente, ainda perpetua a ideia de que o destino da mulher se resume a casar cedo, cuidar do lar e trabalhar na machamba. A culpa não reside nelas, mas sim nas tradições arcaicas e numa sociedade que, por vezes, inadvertidamente, fomenta os casamentos prematuros.
Refleti sobre a árdua jornada que Moçambique enfrenta para alcançar o progresso. Como podemos avançar quando tantas crianças, provenientes de famílias de baixa renda, são forçadas a amadurecer precocemente?
E mesmo aqueles que conseguem prosseguir com os estudos, muitas vezes, deparam-se com a falta de oportunidades de emprego, restando-lhes apenas a venda de mangas como meio de subsistência.
Enquanto isso, nas cidades, os filhos das elites nascem com o futuro assegurado, independentemente dos seus méritos. Como podemos construir um futuro próspero para Moçambique quando o talento e a inteligência de jovens da classe média baixa são desperdiçados nas ruas, vendendo frutas, sem sequer terem acesso ao capital inicial para iniciar um negócio?
Acredito que a chave para a transformação de Moçambique reside na união entre os cidadãos de todas as classes sociais. Se os jovens da classe média baixa e os da cidade se unissem, poderíamos desvendar o potencial adormecido da nossa nação e construir um futuro mais justo e promissor para todos moçambicanos.
"A depressão é uma realidade inegável, e infelizmente, vivemos em uma cultura e sociedade que frequentemente desvaloriza a busca por ajuda psicológica, rotulando-a como frescura ou fraqueza. Compreendo que você possa se sentir isolado(a) em meio a uma multidão. A morte nunca será a solução para os seus problemas. Lembre-se, existe um Pai Celestial que te ama incondicionalmente. Busque o auxílio de um profissional de saúde mental, explore aplicativos gratuitos para aprender novos idiomas, organize seu espaço pessoal, tome um banho revigorante e, ao se olhar no espelho, declare com convicção: 'Depressão, você não me dominará! Assim como permiti sua entrada em minha vida, agora te expulso com a mesma determinação. Diga não à depressão!'"
A ilusão é o berço do amor; sem ela, ele fenece. A própria natureza do amor parece inseparável do véu das idealizações que o envolvem. Em suma, onde não há ilusão, o amor não encontra guarida.
Mais uma vez, a confiança esvaiu-se.
Seus olhos encontraram os meus, fixos em minha alma.
Sua voz ecoou, proferindo palavras que buscavam acalmar a tormenta em meu peito:
"Não se preocupe com mais nada. Doravante, eu sou seu amparo."
Você me assegurou, com a convicção estampada no semblante:
"Essas pessoas que a feriram agiram com puerilidade, movidas pela imaturidade."
Instintivamente, meu rosto desviou-se, um reflexo da desconfiança que me assola.
Com delicadeza, suas mãos emolduraram minha face, trazendo meu olhar de volta ao seu.
E, novamente, as palavras que eu ansiava ouvir, carregadas de promessa:
"Grace, não se preocupe. Agora, você tem a mim."
Naquele instante, vislumbrei a sinceridade cintilando em suas palavras e refletida em seu olhar.
Contudo, até o presente momento, meu rosto permanece voltado em sua direção, em uma expectativa silenciosa.
Aguardo, com apreensão, que as palavras temidas se concretizem: "Grace, siga seu caminho, pois também me reconheço imaturo para oferecer o cuidado que você merece."