Gilson Castilho

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⁠A alegria que vem de Deus é vivida por quem consegue voar acima das nuvens e ver o sol, apesar de ser um dia de tempestade !

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⁠A vida é um presente muito valioso, cheio de momentos rápidos e oportunidades únicas. Às vezes, esquecemos de dar valor às pessoas ao nosso redor porque achamos que elas estarão sempre presentes. Mas a morte é uma coisa certa e nos lembra que a vida acaba, por isso é importante aproveitar a vida e valorizar as pessoas enquanto elas estão vivas.
Quando perdemos alguém que amamos, geralmente nos arrependemos de não ter dado mais atenção, amor e apreço enquanto essa pessoa estava viva. Isso nos mostra que a vida é curta e que não podemos deixar para expressar nosso amor e gratidão depois que a pessoa se foi.
Valorizar as pessoas enquanto estão vivas significa reconhecer que elas são importantes, escutar e entender seus sentimentos e necessidades, e criar relacionamentos significativos. É preciso encontrar tempo para estar presente, ouvir, conversar e compartilhar momentos com as pessoas que amamos. Cada encontro pode ser uma chance de fortalecer nossos laços e criar memórias especiais.
Todas as pessoas têm suas próprias histórias, sonhos, medos e alegrias. Quando enxergamos além das aparências, podemos descobrir a beleza única que cada pessoa carrega consigo. Cada vida é valiosa e quando valorizamos as pessoas, estamos mostrando que respeitamos e reconhecemos o que as torna especiais.
Não é só importante valorizar as pessoas que amamos, mas também as pessoas que encontramos no dia a dia, como colegas de trabalho, amigos, vizinhos e até mesmo pessoas desconhecidas. Pequenos gestos de bondade, compaixão e respeito podem fazer uma grande diferença na vida de alguém. Isso não só enriquece a vida da outra pessoa, mas também nos faz sentir bem como seres humanos.
Ao lembrarmos que a vida é curta e que a morte é inevitável, somos motivados a aproveitar cada dia como se fosse único. A vida é um presente que não pode ser desperdiçado. Por isso, é importante reservar tempo para o que realmente importa: as pessoas. São elas que dão sentido à nossa vida e nos ajudam a construir um legado de amor, empatia e conexão.
Então, não espere até que seja tarde demais para mostrar afeto, gratidão e cuidado. Ame as pessoas enquanto estão vivas, faça-as sentir o quanto são especiais e valorizadas. Crie memórias preciosas, compartilhe sorrisos, abraços e palavras gentis. Aproveite a vida e aproveite cada oportunidade para tornar cada encontro significativo. Porque, no final das contas, é o amor e as relações humanas que realmente enriquecem nossa jornada e nos permitem viver plenamente.

Gilson Castilho

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⁠Sabe, a palavra "humildade" muitas vezes é distorcida, usada de maneira tão superficial que perdemos o verdadeiro sentido dela. Muita gente confunde humildade com a simples aparência de ser "pequeno" ou "modesto". Mas a verdadeira humildade vai muito além de gestos ou palavras cuidadosamente escolhidas para parecer modesto. Ela é uma postura de coração e mente.

Humildade não é se diminuir, se fazer de menos ou viver com um senso de inferioridade. Na verdade, isso pode ser uma máscara perigosa de algo que chamamos de falsa humildade. A falsa humildade é traiçoeira porque se veste de modéstia, mas no fundo é uma estratégia para ganhar elogios, aprovação ou até manipular os outros. Um exemplo claro disso é alguém que, ao receber um elogio, responde algo como: “Ah, eu não sou tão bom assim…” esperando, na verdade, que o outro insista no elogio. Isso pode parecer humildade, mas na verdade é uma forma sutil de orgulho disfarçado.

Olha, a humildade verdadeira não busca reconhecimento. Ela simplesmente é. Não precisa se colocar como vítima ou inferior, porque entende seu valor intrínseco, sem a necessidade de aplausos. Um dos melhores exemplos bíblicos disso é Jesus. Ele lavou os pés dos discípulos (João 13:4-5) – um ato que, na época, era reservado para os servos mais humildes. Jesus, o maior de todos, fez o que ninguém esperava, não para chamar a atenção, mas porque sua missão era servir, ensinar pelo exemplo. Sua humildade era genuína, porque Ele sabia exatamente quem Ele era e o que veio fazer. Ele não precisava provar nada a ninguém.

Por outro lado, a falsa humildade aparece muitas vezes em quem insiste em se "autodepreciar" em público, mas no fundo espera ser exaltado por isso. É aquela pessoa que parece querer ajudar os outros, mas está sempre esperando que a gratidão venha em forma de reconhecimento público. No fundo, o foco está sempre em si mesmo. Um exemplo clássico é o fariseu na parábola que Jesus contou, que orava dizendo: "Ó Deus, te agradeço porque não sou como os outros homens..." (Lucas 18:11). Ele fazia questão de parecer humilde e justo, mas seu coração estava cheio de orgulho.

Mas como identificar essa falsa humildade? Um sinal claro é quando a pessoa sempre traz a atenção de volta para si, mesmo em ações que deveriam ser de serviço ou sacrifício. Existe um desejo por reconhecimento, mesmo que mascarado de “modéstia”. Outra pista é a constante necessidade de verbalizar humildade. A verdadeira humildade não precisa ser anunciada. Um homem sábio disse algo interessante: “Humildade não é pensar menos de si mesmo, mas pensar menos em si mesmo.” A pessoa realmente humilde está tão envolvida em ajudar os outros, em aprender, em crescer, que não tem tempo ou necessidade de ficar se analisando ou esperando o que os outros pensam dela.

Outro aspecto é que a falsa humildade muitas vezes carrega ressentimento. Quando a pessoa se sacrifica ou se coloca em uma posição inferior esperando ser reconhecida, e isso não acontece, ela começa a sentir amargura. Já a verdadeira humildade é livre dessas expectativas. Ela serve, não para ganhar, mas porque entende que servir faz parte da sua essência.

Um exemplo prático? Pense naqueles que sempre postam nas redes sociais sobre como estão ajudando os outros. Será que fazem isso para inspirar, ou é uma maneira de serem vistos como “humildes e bons”? Muitas vezes, a necessidade de ser visto ajuda a expor a falta de humildade genuína. Quando a intenção por trás do ato de bondade é ser admirado, estamos lidando com a falsa humildade.

Agora, o que podemos aprender disso? A verdadeira humildade é silenciosa. Ela age sem fazer barulho, sem precisar de uma plateia. É capaz de admitir falhas sem se sentir derrotada, e não tem problema em reconhecer suas qualidades porque sabe que elas vêm de Deus. Não se vangloria, mas também não se esconde. Sabe seu lugar e cumpre sua missão, com os pés no chão e o coração no alto.

No final, ser humilde é uma questão de ter consciência de quem você é diante de Deus e diante dos outros. Não precisa de máscaras, elogios ou da aprovação do mundo. A verdadeira humildade nos liberta da necessidade de sermos vistos e reconhecidos, porque sabemos que o que importa é o que somos, e não o que aparentamos ser.

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⁠"Lembre-se: não é no silêncio da perfeição que você conhece a Deus, mas na sinceridade da sua dor. Porque é no desabafo da alma que Deus te abraça e revela quem Ele realmente é."

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⁠A paz que vem de Deus muitas vezes não está na ausência do medo, mas na certeza de que Ele está no controle, mesmo quando tudo parece incerto.

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⁠Você já se sentiu pressionado a ser como todo mundo? Às vezes, a maior coragem é ser diferente. José sonhou diferente, Davi enfrentou gigantes, e Jesus foi incompreendido por amar os rejeitados.
Ser autêntico custa caro, mas a falsidade custa ainda mais.
É melhor andar sozinho, carregando a verdade, do que seguir multidões preso a uma mentira

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⁠É na escuridão mais densa que a alma se descobre mais forte. É nas quedas mais dolorosas, que aprendemos a arte de nos reerguer com fé. E lembre-se que é preciso atravessar a noite para ver o amanhecer.

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As feridas que a vida te deu podem parecer o fim, mas nas mãos de Deus, elas se tornam linhas douradas que desenham a história de uma alma que, mesmo quebrada, encontrou nova beleza e propósito.

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⁠Quando o dia for escuro e a caminhada solitária, lembre-se: cada passo dado na escuridão, com Deus ao seu lado, é uma declaração silenciosa de coragem e fé que um novo amanhecer sempre virá.

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⁠“Há uma força que nasce na quietude, uma paz que floresce no silêncio. E aqueles que aprendem a caminhar com Deus em meio ao silêncio são os que descobrem, no fim, o som suave da verdadeira resposta de Deus, a resposta que ecoa na alma com a paz que o mundo não conhece.”

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⁠"Há silêncios que doem como ecos de orações não ditas, onde Deus costura força nas feridas invisíveis e faz florescer beleza nas lágrimas que a alma chora em segredo."

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⁠Às vezes, é preciso deixar ir o que já não dá vida, mesmo que doa. Porque é nesse vazio que o novo encontra espaço, e a árvore da sua vida pode florescer com uma beleza que nunca imaginou.

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⁠Durante muitos anos, fomos ensinados que, ao nos afastarmos do caminho traçado, éramos apagados do tecido da existência. O som das palavras silenciava-se, e o calor do abraço se tornava uma memória distante, como um eco que se perde na vastidão. Pais e filhos, em um mar de saudade, se viam separados por uma linha invisível, onde os laços de sangue eram desfeitos, como se nunca tivessem existido.
O mundo, outrora repleto de rostos familiares, de risos compartilhados e palavras trocadas, tornou-se um deserto. Os filhos, em sua maioridade, eram lançados ao abismo do esquecimento, e os que já estavam longe, como estrelas perdidas, eram esquecidos no horizonte, sem chance de retorno. O "Oi" simples, o cumprimento despretensioso, era uma utopia proibida, uma relíquia de um tempo que não poderia mais ser.
E na calada da noite, o silêncio se tornava profundo e cortante. Corpos cansados, corações depressivos, vidas à beira da desistência… As lágrimas caíam sem som, como se o universo inteiro tivesse virado um vazio de saudade. Saudade de um simples “Oi” de uma mãe que, um dia, abraçou com amor. De um pai que olhava com carinho, mas agora só restava o eco do abandono. O desejo de ouvir palavras que nunca mais vinham, de sentir um toque que nunca mais aqueceria.
Na silenciosa vigília do abandono, as almas sangravam. Não pela escolha que nos separou, mas pela incompreensão que gerou o abismo, pela névoa que obscureceu o real significado de muitas palavras. No fundo de cada coração, a dúvida florescia: será que essa dor é o caminho para a salvação? Será que esta separação tem algum propósito, ou foi o reflexo das limitações humanas, incapazes de enxergar com clareza o que é verdadeiramente justo e misericordioso?
Diz-se que a associação com aqueles que permanecem afastados da verdade é venenosa, que a pureza deve ser preservada, e eu concordo. Mas, na imensidão dessa purificação, onde restou o amor? Onde se perdeu a misericórdia, que deveria ser o farol? O Criador Amoroso, em Sua infinita bondade, não desejaria que Suas ovelhas fossem tratadas como fantasmas, que Seus filhos fossem deixados na sombra da rejeição. Não seria essa a lição, não seria esse o caminho.
E então, após tanto tempo, o silêncio se tornou um grito abafado. Aqueles que viveram a dor da separação, a agonia do abandono, se perguntam: por que o peso da solidão teve que ser suportado por tantos anos? O corte definitivo não pode ser apagado com uma mudança repentina, um "ajuste" que surge após as feridas estarem tão profundas. Como justificar tantas vidas partidas, tantos corações desfeitos, agora com um simples redirecionamento de entendimento?
Se a luz vem do Criador, por que demorou tanto para brilhar? Como poderia Ele permitir que tantos sofressem mais do que o necessário, em uma dor prolongada e desnecessária, para então, corrigir? Isso faz sentido? Como pode a compaixão divina se manifestar depois de tanta dor?
A mudança, sim, chegou. Mas ela veio tarde demais para apagar as cicatrizes. E, enquanto a luz clareia, a pergunta persiste: onde está o arrependimento? Onde está o pedido de perdão por tantas vidas dilaceradas, por tantos corações quebrados? A "luz" que agora brilha, por mais que se ilumine, não pode apagar o sofrimento daqueles que, por tanto tempo, foram considerados invisíveis, como se jamais tivessem pertencido.
E, enquanto o tempo passa, nossas cicatrizes permanecem, sem um pedido de desculpas da liderança que, por tanto tempo, nos fez invisíveis.

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