Gabriella Myiazaki

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Nós giramos em torno do mundo que Deus criou,pois se girássemos juntos não haveria outros caminhos senão o do bem ...

Inserida por GabriellaMyiazaki

Os fatos me levam onde
Por causa de lembranças longas,
Lagrimas escorrem como ondas...
Permanecem aonde a tristeza se esconde.

Murmúrios de horror se fazem ao vento
Auréolas desaparecem com o passar
deixando amostra, sem ameaçar...
Sorrio, más não é um contento.

Uma máscara que na escuridão
Se revela, em cachoeiras salgadas,
Entre soluços baixinhos e abafados !

Não é questão de aptidão,
Lágrimas são sagradas.
Porém, desrespeitam os desesperados !

Inserida por GabriellaMyiazaki

Estou aqui a desfrutar
Da lembrança e de te reencontrar
Embora em algumas horas
Já esteja eu meu lar...

Você não apareceu ou se esqueceu
Do fato, e de tudo o que aconteceu.

Desisti de coisas absortas
Que eu jamais desistiria, más que memória fria!
Dá até falta de alegria...

Pena...
Por algumas horas
Não sei se tu choras
Pois quando me vê tua pele não cora...
E em teus olhos quem olha não sente piora ou melhora...
Eis de ser reconhecido
Nem que seja apenas
Por quem antes, tivesse o esquecido.
São fissuras do destino
Que apesar do hino,
Idolatrado serás o seu caminho...

E aonde quer que esteja,
Por um segundo com você vivi
E não hei de me esquecer!

Inserida por GabriellaMyiazaki

"A pior das doenças é a que nasce conosco,cria raízes e morre."

Inserida por GabriellaMyiazaki

-Morte em vida

Desperto doa meus sonhos
Se foram os momentos risonhos
Afasta-se a felicidade,
Vem à revolta e a realidade
A depressão a cada dia me invade...
Fazendo-me mergulhar,
Em um mundo de maldade entre choro, desesperos angustiam...
Arrependo-me de ter nascido.
O bom hoje, pra mim não faz sentido,
Não existe sanidade
Não existe alguém por mim.
Só eu sigo,
Adiantando o meu fim.
O amor não existe,
Existe uma dor,
Alguém feliz por te ver chorar!
Por isso, sorrio,
Mesmo nos caminhos mais sombrios,
Às vezes a droga,
Ou como tu chamas “O tempo”
Assalta-me lágrimas,
Lágrimas transparentes,
São como serpentes.
Do meu futuro não espero nada,
Simplesmente encurto minha sentença.
Desvio da estrada
Talvez um dia perto do meu fim,
Mesmo que fim signifique tarde demais,
Eu descubra que as pessoas
Sabem viver bem mais
Do que um bastardo ou incapaz!
Provem e lutem por um momento de esperança...
Que realmente possam acreditar
Que o futuro é cada criança...
Desculpe-me, más não me cobre demais,
Toda calma e amor não me pertencem mais...
Se foram com minha alma!
Provem-me que Deus existe,
Dêem-me alguma pista,
Antes que eu desista...
Não grite comigo,
Sou confusa e não surda...
Finjo-me muito bem de muda,
Más quem cala vê e sabe,
Muito mais que quem se ilude com a malandragem...
Que os governadores e políticos de amanhã...
Honrem honestidade,
E não a grana da cidade...
Parece tão medíocre, que eles caluniem...
Sem na eleição, por nós dizem.
Promessas e com a mentira oculta se reúnem!
Há muito mais crianças no hospital,
No que verdades em fulano de tal...
Daquela boca sai tanta sujeira...
Antes arrancassem à língua.
Acabaria a revolta justa
Da sociedade sofredora e sem culpa!
Aqui grafo e relato
A sujeira dos verdadeiros ratos...
Ladrões disfarçados de chefões...
Morreria feliz se fosse agora,
Não sentiria falta...
Existem outros mundos afora!
Aonde talvez, com os que se foram.
Realmente haja amor, verdade, lealdade.
Tudo o que nos falta na humanidade...