Vendavais...
Ritos, rituais...
Mitos, muito mais.
Sob venda, vais.
Rompe... Dá Vida...
No Oriente...
Onde nasces, sol.
Me Oriente...
Fanta Uva, Pai?
Lutas, constantes.
E respiro, um instante,
A olhar meu infante...
Mudança Com Criança...
Quando terminar de
Destruir o sofá, mãe,
Faz mamá pra mim?
Não Tapa...
Sem libido...
Ou será falta
De umbigo?
Ardendo...
Este fogo...
De onde vem?
Faz, bem...
Entra-Me...
Você, viral...
E me faz mal?
Infecta-me...
Não Joga na Sala?
Parede branca?
Há bolas, aqui, lá...
Existe vida, sim...
Proibam Tudo?
Vícios, são tantos...
Ilegais ou não, por aí.
Pior só a hipocrisia.
Fragilidade...
Um bom vinho.
Num belo cristal.
Frágil, sou eu...
Muito Pelo Contrário...
Olho o espelho.
Imagem invertida?
Ops! Sou belo!
Par... Mesão.
E tira meias.
Mas que chulé, filho!
É que mamãe gosta de queijo...
Incoinstante...
Sei, sei, sei...
Já não sei mais.
E minha paz?
Exemplo?
Não faça isso...
Nunca errou, pai?
Meu erro, teu acerto?
Mais ou Menos, Um...
Perdendo tempo?
Nem dormir, consigo.
E ansiando, sigo.
Sou Forte...
E sigo fingindo?
Acreditando, sempre.
Antes que eu me lembre...
Dádiva...
Viver é simples.
É nascer e morrer.
No meio, o presente...
Surdo...
Tua boca aberta,
Vociferando aquele
Silêncio ensurdecedor...
Comunicação Ruim...
Disse: te amo.
Ouviste: temo...
Chorou a esmo.
Brilha, Mas Dói...
E tuas lágrimas
São pérolas, minhas.
Olhos, conchas, minas...
Boa noite...
E é madrugada...
Tudo dorme; até a lua,
Coberta pelas nuvens, pura...
Tum, Tu...
E eu, insone.
Travesseiro pulsando.
E eu, insano...
Upa! Calma...
O tempo voando...
E eu querendo laçá-lo,
Dominá-lo com meus sonhos...
Eterno...
Uma luz, lá no fim...
Túnel... Prefiro pontes.
Quiçá uma escada, ao céu...
Pó? Leia, Pô...
Toda poesia é linda,
Qualquer e sempre uma,
Mormente se for lida...