Forfun
Eu varro a sala, eu rego as plantas
Abro as janelas pro ar circular
Faço uma faxina pra limpar a casa
Faço uma faxina pra arrumar a vida
Pra dissolver e recompor
Até os infortúnios tem o seu valor
Na oportunidade de aprender com a dor
Portanto, a gratidão jorra pela fonte do meu coração
Deixo que as águas me levem, mas, quando é preciso eu remo
Invoco a calma e a coragem nas tempestades que enfrento
Faço de mim casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Me cerco de boas intenções, me reservo pros poucos e melhores amigos. Me permito o riso.
E acaba sempre tudo igual
Ninguém esquece no final
E os dias viram só recordação
Você no seu mundinho e eu
Rindo do que aconteceu
Foi só mais uma história de verão
Mas eu nem sei como dizer
Nem descrever
O que eu senti
Nas noites em que eu não dormi
E que virei
Lembrando de você
Faço de mim casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Me cerco de boas intenções e amigos de nobres corações, que sopram e abrem portões com chave que não se copia. Observo a mim mesmo em silêncio, porque é nele onde mais e melhor se diz, me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém e com isso ser mais feliz.
Felicidade é um fim de tarde olhando o mar
E a gravidade não te impede de voar
Perto de toda positividade
A onda boa se propaga no ar
Faço de mim
Casa de sentimentos bons
Onde a má fé não faz morada
E a maldade não se cria
Respiro fundo, fecho os olhos, de pé permaneço
Abro ao cosmos as janelas do meu coração
Entrego, confio, aceito e agradeço
Luz, preencha todo o meu ser
E mostre o que podemos ver
Além do que é material, se encontra a alegria
Fé! Ô Jah, eu vou seguir com Fé!
Fluindo na força maior
Que cria e muda pra melhor
Em sintonia