Fernando Scheuermann
Nada é mais valioso do que idéias, palavras e ações. Estas, inspiradas no desejo e sentimento de transformar o mundo para melhor.
A verdadeira liberdade é conquistada no momento em que você aprende a mudar padrões de pensamento, sentimento e atitudes.
O Séc XXI será conhecido como a idade das trevas digital porque a tecnologia estava além do nível de consciência das pessoas. Os paises ricos ainda focavam na exploração excessiva de recursos naturais e mão de obra barata enquanto idiotizavam sua população através do entretenimento online. Quanto aos países emergentes, estes mal conseguiam resolver questões básicas (idh baixíssimo). Desestabilização. Uma populacão subdesenvolvida com acesso à tecnologia, usa ela para obter dopamina rápida, através de vícios em apostas online, apologia a drogas, sexo barato, hedonismo, jogos, disseminação de ódio, censura, preconceito e desinformação. As pessoas não tinham inteligência emocional e estavam presas aos sistemas de crenças de seus antepassados que remontavam há milhares de anos.
A História que não relata o ponto de vista dos seus desfavorecidos, será sempre uma história mal contada.
A felicidade não é um check-list de coisas a fazer, sonhos a realizar ou metas a cumprir. Isso é mero preenchimento de vazios.
A felicidade é um estado contínuo de conexão e gratidão com e pela pura e simples existência, é ausência de medo, é alegria. Não há vazios, tudo é o todo e o amor é a causa primária de todas as coisas.
A maioria das pessoas não consegue romper crenças e paradigmas que bloqueiam a sua felicidade porque isso requer abrir mão, desapegar de todo tipo de pessoas, ambientes e comportamentos tóxicos.
Isso é algo extremamente doloroso. Ao menor sinal de desconforto, elas desistem e retornam para o mesmo sistema que as aprisiona.
As pessoas levantam bandeiras em nome da democracia, mas a verdadeira transformação do povo ocorre quando as pessoas aprendem a pensar por si mesmas, em vez de permitirem ser conduzidas por discursos de homens torpes que não servem ao bem comum.
A ciência como a conhecemos é algo recente. Quanto mais sabemos, menos atribuímos ela ao acaso. Sem o egoismo, percebemos que somos todos um, vindos da mesma matéria que compõe as estrelas e tudo que existe.