Ester Correia
Ah! Quanta beleza existe nessa chuva e nesse frio...
Parecem empurrar a gente mais pra dentro da gente mesmo.
O que seria do inverno se quisesse ser primavera?
Ou do verão se quisesse ser outono? Ou o sol querendo ser lua, ou a doce neblina querendo ser chuva?
O que acontece aos homens, também acontece aos livros; além dos inimigos naturais, estão os olhares frios, distantes e indiferentes ou os olhares arrogantes e cheios de desprezo e críticas nocivas e destrutivas.
Os sentimentos quando são falsos ou mentirosos, feios ou maus, conseguem ofuscar a mais perfeita visão.
Bom mesmo é ter a nossa vida segura nas mãos de Deus. Somente assim, não teremos que nos preocupar muito ou ter medo de estar nas mãos dos médicos, dentistas, motoristas, pilotos de avião, etc. E todos os dias nas mãos dos nossos cozinheiros.
Ausência de desejos traz serenidade, principalmente desejo de vingança ou de possuir o que não tem. Seu maior prazer é a paz.
Cuidado com o medo; muitas vezes ele escraviza, paralisa ou diminui os desejos verdadeiros e puros, roubando uma vida de grandes realizações.
Não é só medo, insegurança ou mesmo excesso de confiança. O problema do ser humano é espiritual, por isso ele vive buscando e colocando seu coração e alma em tantas direções erradas.
A sabedoria que tem como princípio o temor a Deus, juntamente com a experiência é uma lanterna que devemos deixar em nossas mãos, iluminando ainda mais o caminho a seguir. Se pendurarmos nas costas apenas iluminará o caminho já percorrido.
Não dedique nem coloque seu coração e alma na direção errada. Aprenda a reconhecer a autenticidade das coisas que tem valor eterno. Existem coisas tão ruins, que claramente mostram que seguir por ali é destruição total.
Concordo que: bom ânimo e senso de humor, além de ser uma questão de sabedoria, é também um estado de espírito, uma visão positiva das pessoas e das coisas corriqueiras do dia a dia.
Muito enganado, está aquele que pensa que o outro ao tomar a decisão de ser justo, não estava sendo bondoso.
Não é tanto o que fazemos, mas o motivo pelo qual fazemos que determinam a bondade ou a maldade; a gratidão ou a ingratidão; a inocência ou a malícia; a sabedoria ou a estupidez; o orgulho ou a humildade.
O amor nos torna mais belos e criativos. A bondade e toda afetividade demonstrada e vivida intensamente nos torna pessoas alegres e felizes.