Só você acalma os gritos do meu coração.
A melodia deste poeta embalada na tristeza da minha vida, desmaiam meus melancólicos versos
Não durmas assim...na madrugada fria.
Sem eu, a te aquecer.
Tão cedo! A noite não me deu calma.
Pobre sofredor de amor.
Choram as flores, quando mortas por seu desprezo..
Olhar alguém parecida contigo, não enganou meu coração, que continou frio recusando ser aquecido.
Minha desgraça não é ser poeta.
É morrer e não te amar.
Eu sei.... O poeta é um falso desgraçado.
Que iludido finge ser amor.
Quem me dera ser, o amante que fui um dia.
E nos teus braços dormir outras vezes.
Decerto sou o louco da sua vida.
Só sei que satã é meu único inimigo
Numa noite chuvosa, numa manhã de inverno, um dia de primavera.
Onde não importa!
Vou te amar.
Meu dia inteirinho te querendo
O poeta que não cria suas próprias palavras, é falso desgraçado.
Meu amor por você, foi delírio de poeta.
Como Dama entre a mais bela noite.
Uma virgem pura, a dormir sobre o meu leito.
Não retire retire o seu amor.
Tenha pena de mim.
Eu não suportaria te perder.
Nas águas do mar, é a imagem da virgem.
Deitou se nas águas e com seus encantos afundou.
Acaso tivesse amor um dia?
Eu quero em meus lábios teus beijos.
Quero em meus braços, teu corpo.
Essa noite vaga só tem eu sentindo sua falta.
Mulher sombria, nas noites te sinto.
Por um momento meus lábios tremeu.
Acorda poeta! É delírio teu.
A brisa se foi, nenhuma mulher existe.
Os mistérios doutra vida, sãos lembranças atormentando minha consciência.
Os anos de 1770, nunca passarão pra mim.
Eu poderia morrer amanhã.
Que morte morreria o poeta?
Que vantagem teria morrer amanhã?
Acorda minha amada!
A morte é uma mentira.