Não há nada tão vil quanto à desordem para se alcançar o que quer.
A verdade não seria verdade, se não fosse para incomodar.
O consciente, o consistente e o evidente, nem sempre é convincente.
Quem aspira defender grandes ideais, deve se preparar para confrontar às suas mentiras.
A emoção não pode substituir a razão, numa decisão que requer uma nova direção.
Não há mérito algum para quem não aceita ser contrariado em sua ignorância.
Quem não compreende a livre expressão, não sabe o valor de dizer o que pensa.
A novilígua é o totalitarismo se renovando.
A novilígua é a censura reinventada e bem caprichada dentro dos padrões do modismo atual.
Não há silêncio que pague à sua liberdade, se expresse até por aqueles que silenciam.
Se não há consciência, a indignação é vã.
A barbárie é consentida apenas por quem não preza por valores morais.
Quem não se guia por princípios, sempre estará à deriva, depreciando o que é nobre.
A ordem se estabelece no cultivo de virtudes e não o contrário.
Quem está ciente do que defende, não precisa se explicar para quem dispensou a compreensão.
Ser hábil para manipular informações é fácil,
o difícil é dizer a verdade.
Os novos tiranos são discretos, são excelentes pregadores da tolerância.
A crença no "discurso de ódio" de viés revolucionário é uma ofensa ao bom senso.
A grandeza de personalidade nem sempre se revela para uma sociedade medíocre.
A verdade dispensa moderação.
O senso do real desfaz qualquer paixão por utopia.
O mau-caráter se apresenta com boas intenções.
O marketing não dissimula a canalhice, apenas deixa o mau-caráter mais exposto, quando for descoberto.
O mal prospera, onde a ignorância ecoa.
A consciência morta não reage aos insultos das paixões ideológicas.