Edilson Gomes de Lima
Virtualizar processos de síntese química com IA e popularizar esse mosaico como um game é uma possibilidade matemática real.
Formas mais baratas e ecológicas de acessar o espaço podem ser alcançadas com engenharia suportada pela nanotecnologia.
As indústrias modernas tendem a trabalhar bem abaixo dos micrometros. Em precisão extrema como aquelas modernas fábricas de gravação fotográfica ou de relógios.
Pela nanobiotecnologia a aferição do corpo humano tende a ser feita na área das fitas de DNA no nível molecular.
Nanotecnologia e ciências de materiais em tintas possuí muito espaço para espalhar a tecnologia lógico digital química.
Partículas inteligentes em tintas funcionais ativas por malhas ultrafinas alambradas podem conferir sínteses localizadas e ativar funções químicas.
Com partículas moleculares inteligentes conectadas como sensores a inteligência estará nas áreas superficiais dos materiais.
Adicionar lógica e controle em partículas é uma das tarefas que poderá guiar a nanotecnologia para o próximo nível.
Através da nanotecnologia computacional e a digitalização é possível mimetizar as funções biológicas, tornando um meio de controle dos sistemas complexos e formando padrões.
A nanotecnologia como complemento da físico-química forma um meio de conhecimento e domínio do âmago dos materiais em seu cerne e uma conexão ou interface com a antimatéria.
Ciências básicas e tecnologias ferramentais, sabendo as usar com maestria em seu limite, será algo que formulará as bases dos trabalhos modernos.
Cidades, municípios ou estados sem lindas chaminés ativas adicionando nuvens aos céus não passam de áreas de especulação imobiliária e terras arrasadas.