Diego Azevedo
Soneto da saudade
Quando de saudades eu viver
E a solidão me assombrar
A certeza do incerto acontecer
E essa peleja começar
Essa angusta ao anoitecer
Afligindo o meu pensar
Me levando a perecer
Sem quer reanimar
Oh que dor sufocante
Tire de mim agora!
Remova neste instante
Se Deus me levasse embora
Seria reconfortante
A esse coração que chora
Soneto da distância
Quando dois corpos querendo se tocar
E a distancia o fazem separados
Esperam o ansiosos o tempo passar
E acalmar os corações atribulados
A esperança o fazem acreditar
Que ao fechar os olhos serão confortados
Isso os farão relembrar
Que quando ama não esta isolado
Assim, quando a noite chegar
E a solidão não te fazer bem
E no céu só restar o luar
Sei q vai olhar pro céu
E estarei olhando pra lá também
E estaremos unidos por um mesmo véu