Diácono. Edinilson Santos, SAC
Descobri que felicidade não é o ouro no fim do arco-iris, mas sim, a estrada para o ouro, felicidade é a estrada, a prova disso é, tem gente que achou o ouro e não é feliz, pois foi por caminhos intermediários em vez do caminho primeiro e original, se saímos do caminho, saímos da felicidade.
Eu sou um ser contraditório no mundo de contrários, sabe o que me encanta em você, o que em você não é encanto!
Tenho em mim uma loucura que atrai e causa confusões, mas não deixa sair sem antes sentir um pouco de felicidade.
Cristo é nossa meta e deve ser sempre nossa busca incessante, em Cristo o caminho encontra o seu destino e o Homem a sua mais pura essência!
Vivamos, pois de realidades, no mundo dos homens, mas como seres divinos. Vivamos como homens da história, mas com passos para eternidade.
Eu confio nas voltas do mundo, pois ele faz isso por caridade, para nos manter no chão, não nos entregar a gravidade, nos garantir a vida e nos dar oportunidade entre noites e dias que todo dia vem!
Cuidado! Talvez seja na volta do mundo e no seu forte impulso que ainda poderemos perder o equilíbrio e cai nos braços do outro!!!
Amemos agora, já, pois nos final da vida seremos um frustrado por não ter amado, ou um feliz ser com saudade de quem amamos.
Somos por Deus convidados a ser no mundo instrumento de amor, mas não de qualquer amor, mas do amor de Cristo, amor capaz de não paralisar no perigo, amor que não ver impossível, mas que encontra até no sofrimento sentido para sua existência.