Dayvton Almeida O Ser Poeta
Enquanto a humanidade
Não compreende que cada
Ser ver O Pai Celestial com a
Sua própria ótica e o Pai
Ver todos iguais perante
Os olhos de sua sabedoria
Muita lágrimas caíram.
Pai Celestial quando usar
minha cabeça em função do
mal que tua sabetória me reprima.
Quando direcionar meu corpo
para caminha nas sombras que
tua centelha me guie.
E se por ventura eu venha praticar
O ódio em vez do amor que me
ensinasse em tuas mãos quer ser
levado !
Sou a Tua imagem e semelhança
É o meu deve sempre contigo esta
É sempre honra esta dadiva !
Bom Dia, Bom dia mesmo !
Com carinho pra meus cravinhos
Sr Jhuan e o Sr Pedro.
Pôr a cabeça em teu peito
É como pôr o ouvido na concha
Do mar.
A concha da pra ouvir o som
Do mar sentir o cheiro da maresia
Sentir os pés na areia...
Em teu peito o som do amor eterno !
Eu Foi
Sou aquele velho poema, guardas no teu companheiro diário á sete chaves,com mil e uma vez meu nome dentro do teu coração, uma flecha e amo-te,mas, observação com tanta força que não deu prá notar,a tinta da caneta acabar.
Sou o beijo que até hoje sentes e faz suspirar, pois ,outro não te fez o bem que ele te faz,quando tu te recordas.
Sou aquela casa onde uma grande humildade está o nosso grande amor,um castelo pode-se imaginar.
Sou aquela sensação de segurança que te faz falta, os braços que te escondiam do mundo todo,para que nada pudesse te magoar.
Sou a simplicidade dos dedos nos teus cabelos, que faziam teu sono chegar.
Sou aquele perfume que não suportas mais o cheiro,pois em mim tu não cansavas de cheirar.
Sou o riso que está nos nossos filhos e tudo que eles representam na nossa curta história,capaz de por toda existência das nossas almas vivas prá ficar.
Enquanto todos abriram
os seus guarda-chuvas
Ele caminhava entre as
bolhas da chuva na direção contrária.
Sou muito egoísta !
tenho minha solidão e
não abro mão tela.
Sem ela fico sem os
versos, nem se atreva
a tomar o seu lugar.