Dayvton Almeida O Ser Poeta
Vejo melhor com os olhos fechados!
Falo melhor com os lábios grudados!
Ouço melhor com os ouvidos entupidos!
Caminho melhor com os pés deitados!
Toco melhor com os braços amarrados!
Escreve meus versos na calçada enfrente da tua janela.
Achuva veiu e apagou, mas o sol pois no tue coração?
O arco-iris nem é tão colorido assim,
Só pude perceber, quando a poesia
Coloriu seu nome em meu céu!
Então pôde ver a felicidade !
Essa tal felicidade
É verdadeira ?
Sou extremamente feliz
Mais me nega a afirma
O que é felicidade.
No meu álbum de figurinhas
A várias , mas ficar tranquila
Só você é a coringa que colar
Em meu coração.
Minhas valsas são no
Silêncio das coisas, nós
Movimentos que pausa
Mais continua os ritmos.
Tem sempre um silêncio
Perdido na troca de olhares,
Um mundo sempre pôr traz
Deles, quais são as tua flores.
Rosa sempre vêm comigo e
Agora também dois botões
Consumi meus silêncio de
Barulhos perdidos na ninha
Cuca nuca louca.
Ele deslizuo sobre as nuvens com as asas de Ikaró mesmo sabendo quê no fim estaria com os pés no chão mas com os pesamentos ligados nas emoções e jamais abriria mão mesmo quê tenha sido pôr uns segundos o seu maior...
Cada poeta tem o seu jeito
de escreve as cores
Pinta os seus sentimentos
Narra as flores
Colher amores
O marinheiro caio no mar,
O mar o levou não
Não o afogou.
Pois ele só foi pra casa,
Em sua casa ficou
Na sua profunda paz.
O mar neste dia, não
Teve fúria
O seu filho trousse paz.
A estrela perguntou para a lua:
como é ficar mudando de fases todas as noites?
A lua respondeu:
Porque às vezes fico feliz ou o inverso,
porque nunca vjo o sol por completo,
mas só em ver sua luz, fica feliz.
Sinto que ele também me sente.
mas nunca se olham
Em tempos e tempos nos tocamos,
em questões de segundos o dia vira noite.
Mas que ironia do Criador,
quando um dorme o outro acorda,
e com isso ele não contou
um dia um pelo outro se apaixonou.
Tenho muita fome, das palavras
as colocou bem nas folhas brancas
dos papéis preencheu vidas.
Misturo nas longas linhas
tanto rumos os desarrumados.
Não vou busca ração
Do meus erros errados
Amores amargurados
Vida sem viver.
Que os ponteiros da bússola
Apontem pra me agora
Jocasta janta enquanto
Enquanto eu danço tango.
Desafio tudo que esta lá
Fora eu sou Django
Sem as pistolas.
Pôr mais que navegueis nós
Mistérios do mar de minhas
Palavras rumo ao infinito.
Em versos avessos irás
Afoga-te em mar de palavras
Nas turvas linhas esta a chave.
Me diverto com as pedras do meu caminho,
As guardo no bolso em dias de calmarias
Com os pés no grande rio as lanço para
O fundo das sua águas.