O dia hoje está para paixão. Prefiro assim, quentinho de verão do que aquele tipo de amor que esfria. Badalar e agitar eis a questão.
Retrato a minha vida como Paris, o símbolo do eterno amor. Já dizia Woody Allen: "Meia-noite em Paris, tudo é possível."
Viva a liberdade do estado civil.
Não sei o que é pior: Período menstrual, inferno astral ou segunda-feira.
Cosme e Damião, troco confeitos por paciência.
Tem gente que não te dá bom dia, nem boa noite. Mas têm sapiência em estufar teus ovários.
A minha sensibilidade voltou do iglu e agora é hóspede do meu ponto D.
Se cada suspiro descrevesse meu pensamento hoje, eu abriria uma biblioteca.
Adote uma borboleta de meu estômago.
Os meninos da vila me fazem admirar o futebol como arte.
Hoje estou S. Sorteando sono e sensibilidade.
Em toda interatividade da sigla FDS, só consigo entender SEDE como um acrónimo.
Eu desperto nos homens a liberdade em sua infinitude.
Meu "eu lírico" está dando uma festa no hipotálamo.
A concorrência aguça o lado macho predador do homem.
Tenho certeza que em outra vida meus pais foram um cronómetro.
Meu dermografismo está em alta.
Eis que o caos virou codinome do meu inferno astral.
Agosto de alguma força maior, São Pedro desconhece o significado das palavras: FINAL DE SEMANA.
Santa paciência que ausência em todas as segundas-feiras.
Definitivamente sou notívaga, mas não para estudar.
Minhas amigas desconhecem a lei trabalhista "dia de semana".
A palavra de ordem da criatividade se chama desobedeça.
Se a vida fosse uma cozinha, a maioria dos homens se titulariam como "Boucher".
Acredito na intensidade quando ela é vivida de verdade. O resto é teatro.