Christyan Yury da Silva Matos
Pichação não é arte, é vandalismo mesmo. Depredar a minha casa não é arte, é vandalismo mesmo. Furar os pneus do meu carro não é arte, é vandalismo mesmo. Tudo aquilo que modifica o princípio estético de algo público ou privado por terceiros sem autorização se considera vandalismo.
A dor é o que mais me encanta em estar vivo. Ela nos faz ver quem realmente somos, o quão desprezíveis estamos e o quão forte conseguimos ser.
Eu aprendi o seguinte: se um relacionamento chega ao fim, não existe erro de um em detrimento do outro. Ambos estão errados. Um por criar expectativas sobre o que o outro poderia fazer, e o outro por querer compreensão sobre aquilo que não pode oferecer.
Sou bem individualista, o que é meu, é meu. FIM. O maior ensinamento que o individualismo me ensinou é que, você só consegue ser mais para alguém, sendo primeiro para si. Ninguém é capaz de acrescentar quando não há nada de si para oferecer.
A partir do momento que você utiliza a tecnologia para conectar pessoas e gerar negócios, você automaticamente se torna uma empresa de tecnologia. Sua obrigação é pensar como uma.
Amo e sou obcecado em música melancólica, triste e sombria; Hurts, Muse, Lykke Li e Lana Del Rey são minhas devoções. Com o tempo aprendi e vi que a dor é o que mais me encanta em estar vivo. Ela nos faz ver quem realmente somos, o quão desprezíveis estamos e o quão fortes conseguimos ser.
Prever o futuro em longo prazo é muito difícil. Ninguém é capaz disso. E o pior a se fazer é pensar que algo que está funcionando bem agora continuará sendo a solução para sempre.
Pensar uma outra alternativa de futuro, um outro modo de produzir e consumir, passa por vencer e superar a Obsolescência Programada.
Trabalhamos como se fôssemos enriquecer e, na verdade, nem conhecemos o que é ser rico neste planeta: a riqueza está concentrada nas mãos de tão poucas pessoas que, como dizia uma professora: "não temos noção de riqueza, só de pobreza" e o que achamos ser riqueza nada mais é que um arremedo ridículo de gente consumista que consegue, pela exploração da própria mão de obra ou pelo roubo consentido, um status venerado pela maioria que ainda nem isto conseguiu.
Dizer quem eu sou, não dirá como serei com você. Não vejo mistério em ser simples, ou loucura em ser sincero.
Pensar em uma alternativa de futuro diferente, um novo modo de produção e consumo, passa por vencer e superar a obsolescência programada.
Os millennials utilizam seu poder financeiro para apoiar empreendimentos alinhados às suas crenças, e a mera prática de consumo desprovido de significado não será capaz de conquistar esse público.
Estamos passando por uma mudança significativa no entendimento do propósito do trabalho, que está se movendo do conceito de "meu trabalho é minha identidade, valor para a sociedade e fonte de dignidade" para "minha identidade, valor e dignidade são construídos a partir do propósito que douà minha vida".