Cesar Pinheiro

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⁠Bom dia sinto sua falta, a brisa me carrega em meus sonhos, durmo, nada é perfeito sem você, não há pôr do sol lindo que passe por você no meu sono.

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⁠Quando você dorme e sonha, você adormece ou sonha acordado sem saber qual é o seu sonho. A depressão é como viver em um lugar onde não há nada, toda dor vem de mim e minha dor é insubstituível no meu corpo. Eu me sinto assim quando olho para as pontas dos dedos da minha mãe.

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⁠A norma das pessoas normais estar na casa dos anormais.

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⁠Tudo é desconhecido, e não há alma nos contornos do imaginário.

#A FALTA SEMINÁRIO DE LACAN A ANGÚSTIA DA FALTA
⁠Trapaça: Dar a essa expressão um significado positivo parece ser a maior falácia da linguagem. Porque os problemas de relacionamento estão profundamente enraizados na formação de todos os paradoxos e implicam que o pensamento está errado. Em um nível lógico, a auto-linguagem opera sem consciência. Analista: Não posso acreditar nessa metáfora que não sustenta essa negação. No nível da análise literária, o discurso deve ser reconhecível, o discurso que preenche as lacunas e tenta expressar essas lacunas. Falha de linguagem.

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⁠DE UMA FALTA IRREDUTIVEL AO SIGNIFICANTE (149)

Essa é outra maneira de lidar com a possibilidade de tipos que não podem ser reduzidos a um valor máximo. Como nossa experiência analítica demonstrou, há uma falta de subjetividade fundamental e essencial. Eu quero expressar isso com a seguinte fórmula: quando você sabe, quando acontece, você perde alguma coisa. A forma mais segura de lidar com esse defeito é visualizar os fios. A verdade da grande, ambígua e irredutível forma de experiência analítica é que ela é parte integrante de todas as reversões possíveis através da experiência analítica, o nível qualitativo. Sem dúvida é um fato de mão dupla, quando tentamos contornar, apenas desenhamos mais, e quando nos aproximamos, sempre tentamos esquecê-lo, porque é essa falta que representa a própria estrutura. Desse resultado – outro fato – todo o tormento de nossa experiência decorre do fato de que a relação com o outro, toda possibilidade simbólica e posição discursiva, está relacionada a vícios estruturais. Outro passo é imaginar que estamos brincando ali, e é isso que possibilita a relação com o outro, a presença do significante que ele produz. O ponto em que a existência do significante cede é um ponto que não pode ser mencionado em nenhum sentido. Isso é o que eu chamo de inútil. LACAN, SEMINÁRIO A ANGÚSTIA

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