Cesar Pinheiro
O desejo repentinamente evoca o fenômeno do medo da resistência, quando vemos indivíduos quebrados por uma tensa guerra de nervos e, ao mesmo tempo, a guerra de resistência dá aos outros até mesmo a dor de lutar pelo desejo. Viva até que a dor passe.
Não acredite no que você pensa, no que você quer, não pense que você acredita nisso. Espero ser, em vez de pensar no que será.
Você não entende porque não estou ao seu lado, mas sei que ouvir a sua voz será o objetivo da sua reflexão. Ouvir seus sentimentos piora você? A escuta e a autonomia mudam sua vida.
A preocupação é a fonte de ansiedade. Isso deixa exausto sem sono. O sentimento de pânico é forte como medo oculto da morte.
Persistir em uma carreira de sucesso é saudável. No entanto, o excesso de trabalho não leva à saúde mental.
Quando você vai ao banheiro no escuro, como anda, corre ou toma cuidado para não se machucar ou fazer barulho? Portanto, uma mente ansiosa nos fará pensar rapidamente até que estejamos confusos sem um objetivo. O crescimento é o movimento lento da vida, e o poder da vida é a ação. A escuridão é uma questão sem linhas de prumo, enquanto a luz é a vida aprumada.
A análise não é um tema unificador, mas o papel do analista é um sujeito impotente no palco da tragédia.
A ansiedade é representativo do sujeito que é o protagonista dessa cena de medo. De repente, uma certa alucinação surgiu em sua cabeça. A parte em coma representava uma ameaça limitada pelo medo e desejo do outro, e o rosto privatizado estava coberto de suor.
A saúde faz parte do seu desejo. Conhecer a si mesmo é sua maior motivação. Esperança e confiança são seus dois amigos inseparáveis, e a felicidade é seu presente hoje.
Origem das psicopatologias pós-modernas: Não sei por que dói. Não sei por que estou aqui, e não sei por que estou nesse lugar de pensamentos, não sei por que estou vivendo assim, portanto sei que sofro porque penso porem não sei porque pensei e sofri.
ORIGEM DAS PSICOPATOLOGIAS PÓS-MODERNAS NO INCONSCIENTE.
O crítico de Freud Garcia Rosa parte da subjetividade do texto inconsciente. Ao criticar o auto pensamento de Descartes, sua consciência rapidamente pensou: "Eu existo porque penso que existo." Na teoria de Descartes, a subjetividade do sujeito começa com a crença de que as coisas são baseadas em sua crença de que tudo está lá. A fé aí. Crença.
A crença no valor das coisas ou a experiência dos princípios da verdade dos fenômenos. Em minha experiência clínica, há um sujeito que não sabe ou por que não quer saber que pensar é sua dolorosa experiência da realidade, uma espécie de terrorismo que surge de pensar sobre sua própria experiência de vida. Não sei por que dói. Não sei por que estou aqui, não sei por que estou neste lugar de pensamento. Não sei por que quero viver assim, então sei que estou sofrendo porque desejo o que não quero, mas não sei por que desejo e penso assim, sei que estou sofrendo. É que eu sofro porque sei que sofro porque penso.
Não entendo a minha angustia. Eu sei que desejo o que não tenho. Mas sei que a lei proíbe. Meu desejo é castrado e atormentado! É por isso que tenho medo de mim. Eu não quero banir este objeto. Eu sei que não nego pensar nele porque meus desejos são perfeitos, mas me incomoda que eu não possa tê-los. Então eu sei que sofro porque quero e penso, mas não quero saber que penso e sofro.
Na constituição da subjetividade no inconsciente no texto de Garcia Rosa narrando a história da psicanalise de Freud sobre o inconsciente.
Há a crítica que o cogito cartesiano de Descarte penso logo existo parte da concepção de uma verdade na consciência pensante.
A declaração de Descartes é a representação base da verdade;
O crítico de Freud Garcia Rosa parte da subjetividade do texto inconsciente.
Ao criticar o auto pensamento de Descartes, sua consciência rapidamente pensou: "Existo porque penso que sou."
Na teoria de Descartes, a subjetividade do sujeito começa por acreditar que as coisas se baseiam em sua crença de que tudo é possível ser lógico.
A crença estar no valor de uma coisa ou no princípio de uma fantasia ser real.
Há um sujeito que não sabe nem deseja saber. Onde ha um fenômeno que faz pensar na sua paixão por um objeto que é seu.
Nele há um enigima comparado a um objeto de terror que surge do pensar sobre a sua a angustia. Com uma narrativa subjetiva.
Meus desejos são castrados e eu sou torturado! Portanto, tenho medo de banir esse prazer. Eu sei que você odeia pensar que é o lugar perfeito, mas dói porque você não pode tê-lo. Então sofro porque penso e desejo.
Comparar-se com alguém para que?
O sujeito é comparado a alguém porque ele não é igual aos outros. O que significa ser diferente?
Hoje você está melhor que a versão anterior. Portanto, você é seu próprio objeto de comparação.
A depressão é um estado traumático, que aparece na imaginação do sujeito em extrema dor, reduzindo sua energia mental.