Celso Roberto Nadilo
A sinceridade é arte suprema e supera qualquer problema...
entre laços do coração a maldade é pequena diante a adversidade...
do ser mesmo a dor mais profunda se retrai no profundo do nosso ser.
por celso roberto nadilo
As lavaredas do desejo são fagulhas do coração,
no luar são o espelho do teu amor,
a fonte do teus pensamentos é banho das estrelas,
no profundo do teu olhar.
o pronome do amor vive no fundo dos teus olhos,
viventes como ser das profundezas teus são viventes,
como seres tomam meu coração nas profundez do teu ser,
minha alma delimita os sonhos pois tua alma estão meus sonhos,
mesmo no lago mais profundo e turvo na escuridão...
teu amor ilumina todo seu ser.
por celso roberto nadilo
o lar dos nossos medos...
são base da indecisão...
o trauma da reação...
e fator final a tristeza sem fim.
por celso roberto nadilo
o horizonte do ser transparece em desejos,
volúpias as serpente da luxuria,
em temidos labirintos de emoções,
vagueiam meus pensamentos.
em lugar longe, distante,
irreal a realidade,
nem a dor aparece,
nada chega tão longe,
do sentido do meu espírito...
vagante seja ate que...
teu amor me encontrou.
por celso roberto nadilo
o profundo pensamento é contraste do nosso país,
a imundice que aflora nas ruas e mesma do do senado,
o lixo pode dar lucro ser reciclado e também faz bem a natureza,
o lixo politico mata alma do Brasil e empobrece o povo já tão sofrido,
mudar um conceito é dever de todos
mudar o país é para o povo,
pelo povo, nossa gente, todo que somos,
amantes da liberdade,
guerreiros vividos na alma no espírito da igualdade,
guerreiros na justiça e no direito de ser.
guerreiros de um sonho melhor para nossos filhos,
guerreiros de uma vida melhor a todos.
por celso roberto nadilo
ventos ancestrais condizem ao atroz da solitude,
meramente um pensamento acido da aurora de teus desejos,
longes a prece, glamorosa sois face da solitute eterna...
na minha atormentada pelos desejos profundos da teu alma.
por celso roberto nadilo
o ventre do tua alma é nossos desejos,
intercalados na vértebra da morte,
imemorável o desejo de amar,
entre as noites frias tua alma clama,
meu amor que está na eternidade...
o espírito envaide se com frio da solitude.
por celso roberto nadilo
a semente do teu olhar,
está morta , mesmo assim,
entre mortalhas do desejo,
minha carne apodrece no teu olhar,
meu sonhos fedem como carne podre,
nem os pássaros da morte querem mais,
o sentimento definha como a pele apodrecida,
se desfaz ao vento numa batida do teu coração já morto,
em minha vida perdida de amor, agora já morto,
sem nada a apreciar somente a morte gradua teu coração,
por mais bela, por amar, tomas minha vida isso vou declamar...
centelhar de amor foi pouco, como lavaredas sumiram,
mas mesmo assim, te amare, te amare, para todo sempre.
por celso roberto nadilo
a podridão da tua alma,
beatifica o tumor do teu amor,
inobre se a fatídica morte.
cavo em pensamentos mortos,
encontro os traços tua voz,
lagrimas, porem secaram.
entrevado no sentimento...
digo lhe que é amor?
entranhado sob cava da tuas pernas,
pré digo morra sentimento,
pela folha seca que sois...
amarga que sois,
alfazema sois teu cheiro na minha cova
intercalo, o desejo morre...
no silencio da tua vida.
selo para sempre meus pensamento...
pelo amor sentido e desejo perdido...
vago num real amor morto na solitude.
solitude átrio meado afio
selado velado ar tão frio,
malevolente tratar o que foi...
ressalta o sentimento parcial...
no qual não interesse ou proposito,
lamentável na tristeza, pelo que sentir,
pelo qual momento vivi, a ingenuidade,
solitude, lhe cai como triste ador,
belo clamado ser, destinado a sombra do ser.
melancolia brasa cálida...
abrasiva cálida de minha existência,
destinada amar teu ser...
cálida, solitude de minha vida...
amar á ti como amas ti mesmo...
selo o momento no que seja...
o teu amor feito o abandono,
triste, largo propicio....
labirinto da alma abandonada...
no desapego da tua vida...
jogos de vaidade ...
triste, lamentável, despedida,
melancolia atroz da minha vida.
por celso roberto nadilo
um tributo a alma pura que transcende,
levitada na sombra do calor do teu coração,
atravessa o mar intenso da solidão,
numa sinopse afrita de calor e tristeza,
o tempo te levo breve solitude,
amarga esperança, o mar é só...
derradeira a sombra da virtude,
palha amarga na triste vida...
abandono todos sentimentos,
diante do teu silencio o tempo passa...
a angustia aumenta diante da tua virtude,
meu amor não morre somente dormi,
esperando que acorde, mais posso sonhar...
numa natureza morta de sentimentos...
o espaço é puro desejo no interino fundo da alma,
meramente frio da noite é espelho da alma perdida,
nesse fato profundo margo desejo,
amor perfeito, brando entre outros olhos,
mas menos nos teus deslumbre o passado,
tudo é uma sombra passada vivida em sentimentos.
por celso roberto nadilo
as luzes da cidade não expressão a escuridão...
em todos corações sem esperanças...
agoniados como a dor da morte de um anjo...
ninguém mora aqui vai pro céu...
nossos medos nos traem...
nossos sentimentos, morrem,
na escuridão da alma morremos todo dia um pouco,
as dores são profundas, como marcas tão vivas...
quanto os melhores, sentimentos, no fundo do coração...
nos perdemos em vários amores desta vida...
perdem o valor da alma...
o declínio é passo de olhares na sombra desejos profundos,
a dor exclama os desamores e amores num sentimento sem fim,
ao trono da eternidade a visão é superficial,
a solitude de amantes seria proibida,
ambição é fronteira dos maiores desejos e sonhos.
por celso roberto nadilo
a noite cai com teu corpo nu,
devasto meus pensamentos...
sobre teu corpo nu...
as lagrimas caem como seus gemidos...
as curvas do seu corpo delicia de cada momento...
geme cada movimento sustentando a volúpia da tua alma...
as gotas de prazer caem do teu corpo...
em todo movimento que faço teu corpo levita de prazer...
as horas passam no deleite da tua alma...
almejo cada expressão de prazer...
desejos mais profanos saem da tua boca...
seus lábios inferiores espreita os valores do desejo...
tua alma puro prazer vejo em teus olhos,
a sentença que te delia profundamente...
seu corpo treme na solitude do ato...
seu olhar debulha o meu corpo...
em um sentimento de desejo e prazer.
faço desfaço com teu corpo,
teus olhos reviram e todo sonhos são reais...
tua alma faz parte da minha alma...
tua vida é minha vida...
tua morte minha morte...
em desejos presentes no teu coração.
por celso roberto nadilo
a dor é sombra de um sentimento perfeito,
do qual essa perfeição demonstra o prazer mais puro,
diante do anoitecer da alma o espírito é prazeroso,
no formato do teus desejos mais profundos.
por celso roberto nadilo
nossos medos são alavancas do passado
remetidos do sentimento explorado,
pelos teus olhos, revivo, mesmo momento,
passado em preludio insipido a tuas memorias.
desejo mero desejo, pois fosse ardil,
em um monumento de silencio,
tua vida branda é tornado reciproco,
em todas tonalidades de prazeres,
no sentimento virtual expressões de um amor.
o caçador tem mulher filhos
mas a caça fala mais alto,
esta no extinto animal dentro dele,
não importa o quanto seja bela sua mulher,
ou esteja doente,ou a filho esteja doente,
a caça fala mais alto.
sendo um lobo não compreendo tal ação,
um lobo cuida da família caça pra manter o sustento da família,
um vive pelo outro ate mesmo um membro mais novo da matilha...
contribui e todos tem um amor profundo entre si,
o caçador caça por prazer do sangue isso envenena a alma,
o amor que pode ser eterno se torna comum corriqueiro,
a mulher encontra outros atrativos e outro companheiro...
mesmo que seja outro caçador,
os filho desconhece o progenitor se tornado um momento do acaso,
e assim outro caçado nasce das trevas da solitude.
sinto que fim de algo começa ai mas não compreendo o que é,
quando isso acontece em numa matilha é um ato de compaixão...
deixamos que caçador se vá...
faça outra matilha o passado está morto mas a detalhes profundo de mais.
agora os lobos vivem entre as ovelhas,
costuramos uma pele de ovelha,
andamos entre rebanho,
comemos pouco mas somos felizes pois vivemos pela matilha,
num amor profundo e verdadeiro.
por celso roberto nadilo