Celso Roberto Nadilo
As flores do deserto são raras numa beleza sem fim,
estes tem desejos ardis, nas curvas do teu corpo.
por celso roberto nadilo
disperso sentimento atroz olhar semente perdida,
afogo meus sentidos a tua face pura escuridão,
belo cenário deixado no coração afogado.
por celso roberto nadilo
O vento eleva o martilho sublime da tua alma.
numa solitude de flagelos...
cravados vários espinhos no coração...
por tua beleza sórdida e fria...
clamores do coração vazio de esperança...
aos tidos do coração...
tua flor espalha as centelhas de amor...
nem toda síntese compara se ao teu glamour...
sentado, selado, num ato afio e tempestuoso...
seria um forma de amor extensa aos estremos...
definidos num olhar comprimindo a beleza do teu ser...
entre fatos da vida sinto a tristeza que floresce na tua alma...
espelhando um sentimento profundo entre as virtudes desse mundo...
a verdadeira clareza do amor esteja na tua solitude de ser...
sob a as magoas a dor da madruga espantam a tristeza...
em uma vertigem declarada o espelho da tua alma,
define o amor numa eternidade de sentimentos.
por celso roberto nadilo
o amargo do momento é brilho do teu ser,
atirado no profundo sonho de um abismo.
por celso roberto nadilo
o mar pode ser infinto aos pensamentos,
selado aos desejos e violento como o amor.
por celso roberto nadilo
vegeto meu pensamentos no teu olhar disperso,
na fantasia do sentimento,
seja o largado num momento,
em uma longitude do qual me sinto perdido.
por celso roberto nadilo
a flor da alma envelhece o coração,
empalado em um mar de sentimentos,
os laços desprendido relembro...
a emoção de ter um coração.
por celso roberto nadilo
na passagem da minha vida...
sou passageiro sem rumo...
literalmente sem dono...
nos traço de sentimento...
vario na solidão...
expresso a dor e o amor...
como vivo a vida,
do jeito que nenhum...
literário entenderia,
e dai que falam,
sou pássaro sem dono,
entre muitos,
entre poucos,
a deixar os lamentos da vida,
com sorriso de esperança,
não importa que ganhe ou perca,
o sentimento dentro de mim que importa,
honesto sempre fui nada perdi,
por mais tenha perdido,
que importa sou assim.
por celso roberto nadilo
sinto gosto do teu sangue é como teu amor,
revolta se na tribulações da alma,
nunca senti alma tão pura,
a morte lhe da ar dar escuridão,
seus sonhos são eternos,
sinto gosto da tua boca,
em mil lamentações de amor,
senti gosto da eternidade,
tua pura consome meus sonhos,
sobre as trevas desejos carnais,
são tão reais que tua pele sangra meus desejos,
os fonemas eternos de prazer são o abito da solitude,
seu sangue escorre entre tempo que passou,
larga sensações transpõem teus extintos carnais,
devoro meus sentimentos no teu corpo,
em expressões de prazer a eternidade é uma sombra,
múrmuros entre as lamentações,
dão aos laços da eternidade,
o brilho da tua vida.
por celso roberto nadilo
verdadeira solitude esta na morte,
no fim só o pó,
diante as tristezas e lamentações,
tudo esta morto, perdido,
em tuas lamentações,
o desejos são meramente um passado
em chamas do qual a eternidade não apagará a dor,
nesse leito escuro sois a face da morte consumindo meu coração.
por celso roberto nadilo
muitas vezes não me sinto nesse mundo,
é como houvesse um mundo só meu,
nada desse mundo chega aonde estou,
somente o tempo me conecta a este mundo,
nesse insensato muito de vaidades.
por celso roberto nadilo
amo a escuridão,
que cobre minha alma,
e transmite a solitude,
da tua alma perdida,
em meus sonhos,
os desejos morrem no teu corpo.
por celso roberto nadilo
você esta com medo ?
com medo aprendemos,
minha vida não é real,
meus sonhos não reais
eu não sou real,
meu sangue não real
meu coração não é real,
nos não somos reais,
a morte não é nada
diante do que não é real
que tipo de realidade abita tua alma?
que somos além do que somos nessa realidade?
porque você tem medo, pois não somos reais!
diferente deles pairamos sobre ideais,
você é real ate limite que não é mais real,
seu sangue é parte de outra realidade,
seus sonho são parte de outra realidade,
nessa realidade a dor é um limite de prazeres
alem da imaginação diante do que é real.
os limites da morte são desejos interligados...
por uma linha do que não é real.
ainda acha que teu coração é real ?
todos acham que são reais,
na realidade somos pingo no imenso continuo
espaço tempo então nada real.
por celso roberto nadilo
a alma se perde na escuridão do momento,
sendo assim a existência é apenas uma consistência,
numa face momentânea a esperança se da conta,
que estamos perdido na evolução daqueles que nos ama,
diante esse fato vejo a escuridão...
como um lugar de pensamentos profundos,
sinto dor e o frio da alma...
em momentos de que prefiro esquecer,
então vejo que mundo meramente um ponto na escuridão.
por celso roberto nadio
minha mente não é real
eu não sou real
minha vida não é real,
o sangue não é real,
minhas veias não são reais,
a morte não é real,
o medo não é real,
meus olhos não são reais,
meu espírito paira entre vida é morte,
eu não sou real,
entre as partes do céu da terra,
não existe realidade,
num beijo de morte só existe irreal,
na face olhos só se senti o tempo passado,
na realidade só existe o passado entre...
um presente passado em momentos,
dos quais aonde tua mente não existi mais.
por celso roberto nadilo
a serpente da alma expulsa o paraíso,
mostra seus demônios pessoais,
seja quem for, sempre mesma historia,
isso é que pertencemos, a luz machuca muito,
eles querem que seja mais dele, mais dor é intensa,
na abertura da alma os sentimentos ser tornam cortes profundos,
coberto por correntes que se espalham pelos sentimentos,
no tramite de prazeres dos quais o espírito perde se na eternidade...
entre os valores morais a certezas que morte é uma passagem profunda,
extremas ao abismo sem fim, seja outra pessoa volte a realidade...
na sombra da escuridão,passo a passo o espaço toma a face...
do amor clara e passageira numa estrada distante,
ao lado da escuridão da alma perdida de desejo,
demônios são conhecimento do qual a mente engana se,
na passagem virtuosa e obscura da alma velada,se vê em degraus...
no atroz da decepção o profundo do sentimento,
acesso numa vela no coração espesso numa trilha do silencio,
cravado em detalhes passado no dia que acaba se numa doce escuridão...
mesmo que a dor seja convidativa entre os laços do tempo morto,
pelo passado escolhas são tempestades infames a solitude...
da morte entalha o destino em sentenças de memorias perdidas no tempo...
enfeitiçado pelo presente, encarnado na tua pele,os prazeres da eternidade.
por celso roberto nadilo
todos temos um passado negro...
profundo, que sangra lamentações,
passada numa dor constante,
latente na dor, esteja o prazer,
por, lembra do sentimento profundo,
a lamentação é um passo ao momento final.
a dor vegeta os sentimentos passados no prazer...
tornam se uma passagem de sonhos.
por celso roberto nadilo
o deleite da morte é profunda no teu olhar frio,
o frio da tua pele demonstra a escuridão da tua alma,
teu silencio é o fardo frio que joga em meus sentimentos,
o olhar frio desprende o sentimento morto,
numa vida perdida pelo amor perdido...
por infâmias comprimidas na escuridão do seus pesares.
em cada mosaico a dor de te amar.
por celso roberto nadilo