Carolina Salcides
Toda mulher é uma fada
que vive entre a fantasia e a realidade.
Algumas carregam o mundo nas costas,
outras o englobam e com sua magia,
transformam tudo o que tocam.
Trazendo vida, beleza e cor...
liberdade e amor!
Eu prefiro espalhar felicidade
Acreditar que olhar para o melhor é mais gratificante do que olhar para o lado pior
Que compartilhar belas palavras e imagens doces é melhor do que reforçar sentimentos tristes.
O que expomos diariamente é como um mantra do que queremos e acreditamos:
O universo nos dará aquilo que mais vibramos.
“Enfrento os espinhos Me sento nas rosas Inspiro o perfume Exalo paixão
Visto vermelho Subo alto Me entrego pro amor Faço pose Falo alto Declaro meu amor
Não escondo meus defeitos Tiro o salto Solto os cabelos Me mostro como sou Ouso Arrisco Vivo Amo. E você? Enfrentaria os espinhos”?
Danço para mim mesma
Danço com minha alma.
Danço para celebrar a vida
Que através de mim se espalha.
Exalto as Deusas
Movo a terra
Espalho vida, dança
Alegria, esperança.
Desperto o encanto
E fascínio a todo canto.
Provoco mistério
Te tiro do sério.
Porque a arte, a magia e o mistério
Escondem-se sob minha saia
Mostram-se na minha dança
Que traduz minha essência
Minha ânsia de vida e beleza.
Porque danço com as Deusas
Danço com as luas
Como as ondas dançam no mar
Como as nuvens que se exibem no ar.
Assim a dança me faz...
Faz exalar-me como as flores
Faz-me bela como os amores...
" Feliz é aquele que consegue superar seus medos, aquele que voa com coragem e fé. É fiel aos seus afetos e a si mesmo.
Livre é aquele que diz o que pensa, mas que também sabe silenciar para se preservar... é aquele que trilha o seu caminho e não o dos outros... é livre de dependências afetivas, conceitos alheios e transita bonito pela vida.
Pleno é quem respeita seus limites, é inteiro nas pequenas coisas e faz escolhas com o coração.
- Aquele que se permite sempre será feliz, livre e pleno. Permita-se
Como o vinho posso ser seca, tinta, suave, encorpada. Me diga teu gosto que assim serei, para ser degustada, e, aos pouquinhos, então desvendada.