Carlos Nepomuceno (Nepô)
Quando eu me disponho a desenvolver um Projeto de Felicidade, na verdade, é como se eu gerenciasse um jardim, colocando adubos para que as flores apareçam.
Projetos de Felicidade nada mais são do que estabelecer uma relação mais saudável entre atitudes e sensações.
Tudo que fazemos para que tenhamos uma vida melhor, mais feliz, depende de uma relação mais equilibrada entre atitudes e sensações.
Todas as pessoas que fizeram a diferença no passado, tiveram um grande mérito: souberam focar e atuar apenas naquilo que eram especiais.
A Felicidade, como a sociedade humana, não é um carrossel, mas um espiral. Não estamos voltando a falar de felicidade, mas de um novo tipo de felicidade.
O termo Psicologia Positiva não deixa de ser uma crítica à antiga abordagem na psicologia, considerada, então, de Psicologia Negativa.
A Psicologia Positiva faz parte da tendência atual dentro da Renascença Civilizacional 2.0 do incentivo à originalização do Sapiens.
Me parece que a Psicologia Positiva procura atuar em cuidados prévios, sugerindo que as pessoas reflitam sobre seu bem estar e evitem maiores problemas psicológicos.
Quando temos concentração de poder seja em uma região ou em toda a civilização, há uma tendência à massificação das pessoas e o aumento da Taxa de Infelicidade.
Quando temos centralização da sociedade, há uma tendência a manipulação negativa dos conceitos de sucesso e felicidade.
A Felicidade 2.0 nunca foi experimentada pelo Sapiens - é completamente nova. Precisa ser entendida para que possa ser praticada.
Se uma pessoa pede desculpas, mas não revê os paradigmas que deram origem ao problema, a tendência é de que ele se repita.
Passarinhos, por exemplo, não sabem que vão morrer e, por causa disso, a existência dos pássaros é mais simples e menos complexa.
Saber que somos finitos é uma espécie de incentivo para que aproveitemos ao máximo nossos potenciais enquanto estamos por aqui.