Carlos Nepomuceno (Nepô)
Quanto mais coerente, didática e baseada em padrões for a estrutura do livro, mais ele tem chance de ajudar as pessoas.
O objetivo de qualquer ciência, antes de qualquer coisa, é o de organizar um ambiente de diálogo para se chegar às melhores verdades sobre um fenômeno.
Pessoas Mais Criativas do que Repetitivas, mais Desinibidas do que Inibidas e mais Corajosas do que Medrosas tendem a ter um Potencial Inovador maior.
De uma forma simplificada, podemos dizer que tudo que é “radiografável” é o estudo do cérebro. E o que não é passível de radiografia é o estudo da mente.
Quando você perdoa alguém (mesmo que parcialmente), você terá mais facilidade de se perdoar, quando os seus erros aparecerem.
Quanto mais você tem uma atitude Proativa com os erros, mais chance você tem de aumentar o seu Potencial Inovador.
Quanto mais nos achamos perfeitos, mais teremos dificuldade de conviver com nossos erros e dos outros.
Diria que o mais difícil na vida é lidar com as nossas emoções, pois elas são automáticas, vem de dentro para fora sem pedir licença e dificultam nossa capacidade de reflexão.
Não podemos entrar na sugestão de Sócrates do “sei que nada sei”, pois algo eu preciso saber para poder decidir.
A ciência não cria verdades, mas melhores verdades progressivas para que possamos tomar decisões melhores, que são validadas pelo implacável julgamento do tempo.
Não existe um Sapiens desemocionado, ou “racional”, mas apenas alguém que está procurando gerenciar, da melhor forma possível, suas emoções.
O papel do cientista é igual ao de um programador, que passa o tempo todo desenvolvendo novos códigos e corrigindo os já existentes.