Carla Rabetti
Para o passado, perdão e ressignificação.
Para o futuro, fé e esperança.
Para o hoje, presença e ação.
Nada de esplendido jamais foi feito, exceto por aqueles que ousaram acreditar que algo dentro deles era superior às circunstâncias.
Corra o delicioso risco de ter fé na vida e encha-se diariamente de grandes expectativas, acreditando que o seu dia será maravilhoso, porque você o fará assim!
Se julgássemos menos e de fato nos importássemos mais, tornaríamos a vida das pessoas mais leve. Empatia, isto é o que nos falta.
Só no hoje que podemos viver de forma efetiva, portanto, para o passado, perdão e ressignificação e para o futuro, fé e esperança.
Ouvir é algo muito superficial, pois quem ouve esta conectado a si mesmo, portanto, ou julga ou reage, pois o foco é o seu próprio ego.
Já o processo de escuta ativa é profundo, pois exige acessarmos a nossa sabedoria interior, para que o nosso eu se conecte ao eu do outro e, assim possamos experimentar empátia. É neste lugar, chamado empatia, onde os conflitos se dissolvem.
Nenhuma outra técnica pessoal ou corporativa é mais eficaz para solucionar conflitos do que despertar a “humanidade” de cada indivíduo.
Propósito é potencial de realização, é a manifestação de seus dons e habilidades inatas, aquilo que você pode manifestar na sociedade na qual está inserido!
Quando fizermos as pazes com quem somos, acreditarmos que somos dignos de todo bem que o mundo e as pessoas podem nos oferecer e que somos capazes de chegar lá! Então, estaremos prontos para colher os melhores frutos!
Este é o desejo de Deus para a nossa vida, que tenhamos o conhecimento e os recursos necessários para sermos de fato, o que Ele nos projetou para ser e que manifestemos em nossa existência todo o potencial divino que habita em nós.
A compreensão de quem somos na totalidade, contribui para que respeitemos a nossa estrutura e possámos acessar todo o nosso potencial, de modo a nos tornarmos quem de fato nascemos para ser.
Todas as nossas questões emocionais, relacionais e espirituais estão relacionadas a estarmos ou não fluindo em amor.
A verdadeira sabedoria se manifesta em um contexto de simplicidade, mas as coisas simples de compreender, são as mais difíceis de praticar, talvez seja este o motivo de complicarmos tanto as respostas as questões da existência.
A simplicidade habita em um lugar em nós, onde existe inocência, característica que abrigamos na infância, mas da qual nos distanciamos ao longo da vida adulta, em uma tentativa de autodefesa equivocada.
Quantas autopunições nos escravizam e nos prendem a uma vida limitada e muito aquém do que poderíamos viver, se julgássemos ser e merecer mais.
Perdoar a si mesma é o caminho para tornar-se capaz de receber perdão de outras pessoas e, a primeira chave para quebrar os grilhões que nos prendem a dor emocional da autopunição. Este caminho passa pelo amor próprio, que nos torna capaz de acessar o sentimento de autocompaixão, afim de nos tratarmos com misericórdia e bondade.