Bruna Valente.
Sabe o que doí? Não ter palavras pra explicar o quanto te amo. Doí, a distância que nos faz longe um do outro ficar. Doí, ter que aceitar, que a saudade sempre vai apertar, e nem sempre você vai pode fazer ela se acabar. Doí, o fato de sempre sonhar contigo, acordar e você não está do meu lado, pro meu sonho te contar. Doí, ter que esperar todos os finais de semanas, pra felizmente chegar o dia de te abraçar, te ver sorrir e te amar. Doí, lembrar da gente e ficar só na lembrança. Doí, te ouvir falar, mas não poder te tocar. Doí, ouvir a nossa música e sempre pensar ''quantos dias faz pra ele voltar?''. Doí, te querer, doí ficar sem você, doí só de pensar em te perder.
Todo mundo tem suas manias, eu tenho as minhas. Mania de mexer no cabelo de 5 em 5 minutos, falar alto, encarar quem me olha demais. Mania de pensar demais em você, de acreditar em horas iguais, mania de ficar imaginando coisas antes de dormir, mania de rir por bobeira e de chorar de nervoso, aliás, mania de chorar por tudo, mania de escutar uma música e ficar me imaginando nela, mania de mudar de humor constantemente, mania de ver minha vida como se fosse um filme, na maioria das vezes um conto de fadas que ainda vai ter um final feliz, mania de ter medo de tudo, de falar o que eu sinto e de te perder. Mania de pensar no que já fiz, mania de repeti-las mesmo que me arrependa. Mania de precisar ter você do meu lado.
Todo namoro deve ser provado pelo tempo, quem ama espera, quem não tem capacidade de esperar, não sabe amar.
Nosso barco não voltou, tão menos chegou ao destino. Ele afundou, você pulou e eu me afoguei. Nesse mar de ilusão, que eu mesma criei.