Blily

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⁠A quinta dimensão é quando soubermos alterar os dados bidimensionais que se passam naquilo que tomamos as decisões com responsabilidade e cientes do que se é feito, adocraticamente.

⁠O que nesses dias por aqui aprendi sobre o tempo
Para haver sentido, devemos nos ver de cima
A parte mais superficial, agitada, perene e massiva
Deste planeta e de nós mesmos

As nuvens nos dizem os bons ventos
Que há dias Norte mais que dias Sul
Menos ainda que dias Sul, dias centro
E vez em quando, dias fora do tempo
Mas bons tempos sempre hão de vir
Espero estar por aqui

⁠au au au
até foi mal
nesse estado parental
se é vida natural
redigido coisa e tal
acredito que sou mau

⁠Seria natural pensar que temos além de sete sentidos, como dizem por aí, sete dedos para cada mão, problemática controversa. Melhor contarmos 4 unidades para cada dedo e não passar de seis. Nossas redes neurais podem ficar muito deletérias. As palavras começadas com H,J,L,M,N,Q,R,S,X,W e Y não coadunam.

⁠Ou seja: tudo que te acalma pode ser considerada uma sintonia fina, o oposto é ignorado e fica mal no seu passado, o aumenta de forma negativa.
De acordo com que uma sintonia seja expurgada se sintoniza em uma outra.
Mas há males que vêm para o bem, basta saber sintonizar da forma correta.

⁠Estamos em um estado de alienação promovido pela rapidez que a tecnologia se renova. Enquanto vemos os malefícios do consumismo para si mesmo e para o meio ambiente, assistimos mershan dos mesmos que nos avisaram, para dar um toque de que proibido é mais gostoso.

Mas sobre o nascimento da propaganda, de pessoas falando grande para coisas simples, ao contrário a ciência que propaga coisas grandes com medidas simples, poderia estar de um melhor humor. Sempre braba, se medindo pela guerra, austerizando a fome e a simplicidade dos povos que ainda sabem viver com ela, isso é, enquanto ainda houver natureza.

⁠Burocracia pede
Burocracia quer dar na cara
Se é pela burocracia
Vão titular poesia
Porque a burocracia não tem dó
Até nos peixes é ólhólhó

⁠O Universo já teve tantas vidas quantas as diferentes letras na Grande Bíblia de nossa existência na Terra, tantos paradoxos quantos números nela inscritos, tantos simbologias quantos os as normas da boa escrita pedem, mas no final a mensagem é sempre a mesma, que temos vida também, é real, ela é em família e podemos cogitaire sermos irmãos, isso existe e faz bem em todas as vidas dele, é o processo de sempre...

⁠Todas as cachoeiras têm o poder de vibrarem em consonância entre si, para cada uma de suas praias.

⁠No Poder o Mau Peca Assim, Difamando.

⁠Nessas praias é onde a Lua vem se espelhar
e adivinhem o que, quando rasas, tiramos de lá
um material quase tão parecido, areia da Lua
pra que gastar milênios de perseverança de
um Mundo melhor para ver que tipo de areia há

⁠A resposta para a realização de sonhos só aprendemos com os outros.

A inteligência artificial, na escrita, é muito paradoxal, construída com intensidades, cláusulas pétreas da linguagem são ignoradas.⁠

⁠Does'nt he do? He do, he do, he do!!

⁠Usar palavras que não sabia que existiam é um condicionante bem divertido. Mesmo que seja um erro por mares nunca dantes navegados, mas errar é humano, robô não é humano!

O que fazer destes que venceram no xadrez
Combatê-los em pensamentos para que se tornem reais
E possamos enfrentá-los um dia, de mano a mano
Melhor saber que estes podem ser criados
Como efemérides dos descasos qu⁠e os levaram
A deixar de existir em vida na Terra
Ao invés de deixá-los nos desenterrar flores
Emoções essas que o plástico do oceano
Contradizem

⁠Assim como calar à noite
o mais dificil de entender
é a vida que permanece
intacta onde houver Luz

⁠Bom dia, dia
cristal
que a Lua reluzia.
Mas que a prendia
flor de Ipê
Amarelo como o sol
de dentro do quartzo
seria!
Pois, olhe
bem para a noite
e veja quem
está mentindo a cor
se é ele
ou o ar que dizia.

⁠O apito final
de que jeito
ouvir o selo
mais que o
seio, o freio
de Gaia e
magnetismo
fim do artificial
para renascer
sem pensar
em cinzas
de um carnaval.

⁠Que me (A)parece

Escada pro lixo
Eis cada prolixo
É cada pó lixo

⁠Enquanto a Lua não mente e reflete a luz branca do Sol, com o ar que respiramos e fazemos parte, mente que é Amarela sua cor. Mas por hipóteses lógicas, devemos mentir para ela o cristal que o dia o é, assim ela mente para nós sua face oculta para não vermos os quartzos que somos. Deixa ela quieta, não é made in China, nem selfservice, sua vida é toda sua...

⁠Antes o bom pai velho
que o porco assa cínico

⁠Ainda assim, temos os avisos incontáveis
De que alguma coisa está acontecendo
Fora da nova ordem, mundial.

⁠O universo tem vida, de um ínicio, onde a vida apareceu no fim, a um fim, onde a vida aparece no início.

⁠Os últimos nunca serão os primeiros.
Só existem últimos quando algo termina.
Se termina não haverá lugar para o último.
Mas eles podem ser os primeiros a buscar
Outras jardins para se regalar.