Bárbara Theodoro
Sabe aqueles momentos
em que gostamos do cheiro
da terra molhada?
O sentir do perfume da pessoa amada ausente.
O desejo de correr na chuva.
A vontade de andar na montanha russa
e comer algodao doce.
E, que você chama de loucura?
Então... eu chamo de felicidade!
Não é necessário dizer que te amo
a cada instante em que te encontro.
Basta-me afagar seus cabelos.
Te olhar docemente.
Um beijo com desejos.
E dizer uma bobagem qualquer
que simplesmente lhe faça sorrir.
Simples assim.
Não é que eu não queira mais você.
É que existem situações
que fogem do nosso poder.
Algumas vezes, temos que usar a razão,
mesmo tendo a emoção
falando mais alto.
Você somente descobre
que não é mais tão amada.
Quando percebe que
não é mais prioridade na vida deste alguém.
Ser feliz é não ter motivos para sorrir.
É fazer de cada instante da vida
um momento para viver.
E, ter a certeza que o que não deu certo hoje.
Certamente amanhã dará e será ainda melhor...
"Aprendi que generosidade gera generosidade,
que uma flor atirada se recebe duas em troca.
Que palavras ditas pelo coração
a boca as transforma em pétalas de bondade.
E, que amizades sinceras são como doces da vovó
recém retirados do forno: tem cheirinho de doçura,
ilumina nossos olhos, nos enchendo de carinho e felicidades."
Saudade é assim:
Um respirar profundo para sentir seu perfume.
Um fechar de olhos para te ver.
Um escorrer de lágrimas
de um coração apertado!
"E foi num profundo suspiro que descobri que ainda te amo.
Quando o verdadeiro amor nos chega.
Passe o tempo que for,
sempre o reencontramos nas coisas mais simples.
Num cheiro, numa música, ou no vento..."
Faz tempo que não
nos falamos ou nos encontramos,
não é mesmo?
Mas, tenha certeza que nunca me esqueci de ti!
Às vezes me pergunto.
Em qual século estamos?
São tantas cabecinhas minúsculas, maliciosas, com seus preconceitos, racismos, etc. Que acredito que o século não faz a mínima diferença, mas o caráter sim.
Batendo na boca três vezes, porque sei que é pecado.
Mas, tem gente que deveria ficar eternamente em isolamento social.
Aaah, poderia!
Aos noveleiros de plantão...
Podem me seguir sim, curtam, compartilhem e não esqueçam de se inscreverem.
E, voltem amanhã que tem mais assunto sobre minha vida.
Às vezes, não é o outro quem tem que mudar, é você.
Ao retirar os espinhos do caminho, seja a flor.