Audrei Ferreira
Devemos fazer a caridade como remédio homeopático, aos poucos, edificando a vontade do Ser, sanando assim as nossas doenças.
A flor bela e singela encanta os olhos, germinada em solo fértil rompe a casca e floresce, seu perfume emana as multidões, contagiado o ser íntimo com intuito genuíno da transformação.
Nossos pensamentos ecoam no universo e quando sintetizados retornam, construímos tudo ao nosso redor desta forma, moldando o reflexo do que somos.
A voz que soa, afaga os corações dos derrotados e os desperta para a nova fase da vida, os encorajando e impulsionando na mudança do Espírito, a fim de acarretar a grandeza do amor na alma, com a certeza que a vida vale a pena.
O milagre não existe, é apenas um efeito que não pode ser explicado pelas leis naturais do homem em estado evolutivo.
A verdadeira casa é a nossa mente, é ela que nos leva a liberdade, não se prenda ao orgulho, este não tem teto e nem paredes.
Se te achas injusto, ame mais
Se te achas triste, ame mais
Se te achas impaciente, ame mais
Se te achas ansioso, ame mais
Se te achas orgulhoso, ame mais
Se te achas bondoso, ame mais
Se te achas caridoso, ame mais
Se te achas paciente, ame mais
Se te achas justo, ame mais
Só o amor liberta a alma, só alma liberta os olhos.
A moeda mais preciosa que existe é a caridade, pois ela é a única ponte para a plenitude do Espírito.
O auto conhecimento é a oportunidade de trazer a nossa aproximação com Deus, o desenvolvimento vem da capacidade de entendimento do Espírito para com sigo mesmo.
Tudo que nos é permitido é válido para o nosso aprendizado, não se queixes, pois a escolha vem do espírito, a dor vem da alma e o alívio vem da oportunidade. Somos como uma rosa, que nasce e desabrocha, seca e por fim prepara o solo para a próxima seara.
Vivemos vibrando em harmonia toda hora em prol das almas que sofrem, almas que ainda desconhecem o beneficio da luz que ainda os cegam.
“ É inevitável quando construímos nossas riquezas procurando servir o bem comum e que o resultado não seja positivo”
Ao monte, soprava o forte vento, dentre as direções que ele empunha, nenhuma direção me dispunha, nenhuma direção eu tomava, cravei meus pés naquele monte, não conheci o ribeirão dourado abaixo e nem tão subi as nuvens púrpuras que o soprar me proporcionará, fiquei estacionado, parado diante ao meu destino.
A nossa capacidade mental que é limitada, nos permite enxergar somente elementos relacionados ao nosso sistema, assim como outros planetas de forma escalonada. Todos tem em específico na sua naturalidade, perante ao universo característica para a necessidade do crescimento. Ainda não somos capazes de entender a fundo a razão e o motivo da tamanha grandeza divina, e não temos vocabulário para tal definição. Somos como crianças, tentando desvendar uma equação quântica complexa.