Átila Guimarães
"Muitas e muitas e muitas vezes - na maioria das vezes; em especial numa cultura como a nossa - o preço pago para ser 'um bom profissional', e, boa parte dessas vezes, conscientemente, é não ser uma boa pessoa.
É um 'negócio', que a pessoa faz. Com ela mesma. E com o mundo."
O conhecimento/tecnologia, a eficácia e a opinião pública são três os deuses do fim.
Todos os três são deuses cruéis.
"Ou o Braziu tem muito esperto, ou o Braziu tem muito otário.
Na verdade, acho que ele funciona tão bem porque tem muito dos dois."
"Seja o muito ruim, seja o muito bom, mais do que tudo, acima do "ruim" e, mesmo acima do "bom", as pessoas odeiam o diferente.
Se for muito diferente, ainda que seja bom, o ódio virá.
E foi assim que Jesus morreu.
Diferente. Diferente, demais, ele era."
"Cuidado com alemães, japoneses e brasileiros.
Os primeiros são extremamente inteligentes, e maus; os segundos, são extremamente disciplinados, e maus.
Os terceiros não são porcaria nenhuma, mas enrolam muito bem."
"Man...
A gente abre a janela pro mundo. Dá-se liberdade pras pessoas, é uma aventura interessante.
Se o fulano(a) não souber usa, a gente tira.
Simples. Works."
"Quanto mais evolui nosso conhecimento, mais aumenta a nossa ignorância de Deus.
Esses dois vetores vão se encontrar.
Breve."
"Uma das coisa que ficou cabal, satisfatoriamente demonstrada para mim, observando nossa evolução, todo nosso aprimoramento e os ganhos em nossa performance é que canibalismo pode ser praticado com educação e elegância."
"'Mentir', no Braziu, devia ser ensinado nas escolas.
Ia imprimir mais qualidade no processo.
E, afinal, a gente deve expandir aquilo em que um povo é bom e tem talento, não é?"