ARRUDA, J.B. de.
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Seguidores ou perseguidores?
Como pode alguém se dizer crente, sendo descrente?
Eu transformo toda dor em palavras.
Mas porque ela? Por que ela? A pergunta seria:
-Por que não aproveitei tudo o que me foi entregue, inclusive o mesmo tempo e momento?
Não quero mais medo dentro de mim, nem fora dele, nunca mais!
Por que não aproveitam da própria companhia, é tão ruim assim?
Eu só espero que você me espere, ele me disse...
Eu consigo amar tudo o que faço, é incrível!
A natureza não gosta de barulho.
Eu não duvido de mais nada.
Tudo será possível para quem acreditar em Deus.
Sempre que lembrar de reclamar, agradeça.
O dia parece tão vazio, e ao mesmo tempo tão cheio, cheio de pessoas exaustas de si.
Quem é ela? O que faz? Por que é assim? Por que ouve essas músicas?
Não sejais esponja de ninguém.
Perdoar transforma a dor.
Os pensamentos, é isso, devem ser os mesmos para quem não pensa em desistir.
Veem o mal como o bem e o bem como o mal...
As atitudes dos outros não serão as minhas.
Tem varanda, podemos respirar um pouco mais, ver o verde, ver o céu, as estrelas, as coisas do mundo, mesmo que por um recorte na paisagem.
- Eu não quero entender nunca o poder de não ser grato(a).
As pessoas andam reclamando demais e fazendo de menos.
Antes as pessoas reclamavam da falta de tempo; hoje, reclamam dele. Elas nunca estão satisfeitas. Quanta ingratidão, meu Deus!