Antônio de Pádua Elias de Sousa
Consciência política é: a capacidade do exercício da cidadania usando o que lhe confere a Constituição Federal, na plenitude dos seus direitos e deveres, moldados no comportamento ético e moral, com compromisso social e democrático.
Muitas vezes o grito de socorro é tão silencioso, que somente é perceptível, através dos olhos e pelo coração....
Educação, respeito e honestidade, são valores tão nobres e difíceis de encontrar, que quem os têm, não os vedem, mas os oferece gratuitamente.
A ideia antecipada, sem conhecimento ou análise, dos fatos, atos e pessoas, qual chamamos de preconceito, na maioria das vezes, é causador de prejuízos a todos.
As escolas têm a habilidade para ensinarem o conhecimento, mas não detêm a capacidade de transmitirem a experiência.
A insatisfação é uma constate, em quem vive reclamando de tudo e, não se preocupa em se estabelecer ou mesmo com disposição às mudanças, muitas vezes, gerando infelicidades à si e aos outros.
Não consegui viajar para todos os lugares que desejei, contudo, através dos livros, descobri lugares fantásticos, sem sair do meu conforto.
Você não tem a obrigação de impressionar à ninguém, contudo, é bom que tenha a consciência, que deve se superar sempre.
Ame a si mesmo, fornecendo as outras pessoas, também esta possibilidade, mas lembre-se de respeitar as opções que lhes cabem.
Liberdade é poder fazer o gosta, a qualquer momento, respeitando outras pessoas, normas e leis, sem afronta, para que futuramente não tenha arrependimento, ou mesmo peso de consciência, pelos seus atos.
Procure acertar o máximo possível, pois os erros também ensinam, mas são muito mais sacrificantes, além de serem causadores de sofrimentos.
A ambição dos senhores do poder, nas esferas governamentais, é tão grande, que alimentando os interesses próprios e a corrupção, dispensaria as reformas previdenciária e tributária.
Numa visão humanitária, deveriam exercer funções governamentais, somente aquelas pessoas, que são capacitadas e compromissadas com a democracia, a justiça e a igualdade social.
A violência, jamais poderá ser aceita, principalmente contra as mulheres e, atualmente está tão absurdamente sem noção, onde até parece que os agressores são filhos de chocadeiras.
Ao declarar o meu amor, tenho a intenção, não apenas de fazer com que a outra pessoa se lembre, mais do que isso, é fazer com que eu não me esqueça.
Não se deve acordar ninguém, a não ser que seja extremamente necessário, justamente para evitarmos o mau humor.
O jogo de interesses na política, se sobrepõe a qualquer outra coisa, fazendo com que os inimigos declarados, sejam capazes, hipocritamente, de se darem as mãos, para defenderem os seus objetivos.
Amor, fé, esperança, solidariedade, humildade, perdão e paz, são remédios homeopáticos, sem contraindicações, que devem ser de uso contínuo, em dosagens diárias.
Se as pessoas utilizassem mais e melhor as suas capacidades cognitivas, associadas ao discernimento, somadas à paciência e ao bom senso, seria possível evitarmos a intolerância.