Andreza Filizzola
Hoje eu senti uma saudade absurda de alguém que fez parte de um passado lindo. Um amigo, um amor, uma parte de mim que ficou guardada em um tempo em que tudo eram sonhos e poesia.
Eu me permito ouvir coisas que me fazem bem, me permito sorrir sem motivos, sem causas, sem querer, sem ter vontade que o dia acabe.
Não me questionem se minhas atitudes mudarem. Os ponteiros do relógio me avisam que é hora de partir desse lugar chamando ingenuidade exacerbada.
Bem pior que sofrer por um amor não correspondido é ver alguém sofrer por um amor que você não pode corresponder.
Continue desmatando! Continue jogando lixo em vias públicas!
Continue desperdiçando água! Continue se destruindo!
Filhos que serão pais e verão seus filhos sofrerem o que estamos sofrendo pela atitude irresponsável dos que nos precederam.
Onde eu começo a rir e onde eu paro? No ponto que não tem fim? Já inventaram esse ponto? Mas de que ponto eu falo?
Eu queria mil momentos como este, em que palavras não conseguem descrever a paz que habita meu coração.
Por mais durona que seja, não há pessoa no mundo que não queira amar e ser amada. Eu me atrevo a dizer, que não há felicidade plena sem um amor. Eu, particularmente, não suporto a sensação de vazio que se instala quando eu me nego ao amor. Amar me faz bem. Ser amada, também. E é por essa completude que eu vou seguindo, sorrindo e cantando a felicidade que eu conquistei.