Ana Clara Cabral
Se abre una ventana interior
La felicitad está muy cerca
Se abre una puerta interior
La felicitad vive en ti
FELIZ
Companhias ruins,
Evito.
Opiniões negativas,
Não absorvo.
Todas as verdades,
Não faço questão.
Excesso de franqueza,
Não creio!
Críticas,
Apenas as construtivas.
Desculpe, eu sou feliz!
A VIDA E A COR QUE VOCÊ PINTA
Você pode colorir a sua vida com a cor que quiser. Pinte com alegria, sem beirar a loucura. Não seja insano ou medíocre.
Eu não me importo se você gosta de tons goiaba, seja claro ou mais escuro. Eu respeito!
Eu não me importo se você veste rosa ou azul, tampouco se a sua cor preferida possui “a cor do seu órgão genital”.
Se o Papai Noel é fruto da imaginação humana ou do capitalismo, o vermelho é o que menos importa.
Não deixe a vida perder a cor. Pinte até mesmo de tons laranja, mas ao fazê-lo, indique a autoria, não culpe os tons.
Em tempos de ódio e armamento eu me refugio no amor e na tolerância e sigo no sonho de um país melhor, com mais igualdade social e respeito às diferenças culturais e religiosas.
O coração sangra ao presenciar a Filosofia e a Sociologia agonizarem em uma sociedade comandada por gente que bebe na fonte da mediocridade!
A ideia de que “a mulher sábia edifica o lar” não pode eximir os homens de suas obrigações.
Um lar se constrói com amor, compreensão, respeito e responsabilidade mútuos.
Edificar também exige reciprocidade!
A PEDAGOGIA DA TRISTEZA
Quando a dor penetra a nossa alma e atravessa nossos ossos, tudo parece uma eternidade.
A brisa, que antes transportava suavidade, transforma-se num toque gélido e pesado.
O tempo nos arrasta feitos seres acorrentados em fatos e histórias tristes. São dias longos que exige de nós uma pausa. Perdemos a noção de tempo e espaço e não temos mais controle sobre coisa alguma, restando apenas tristeza em um olhar cansado e o desânimo nos braços de quem acreditava que a esperança e a fé triunfariam no final.
São dias difíceis em que o sol sufoca e a melancolia do frio se avizinha.
Contar os dias se torna uma tarefa muito mais difícil nos fazendo perceber que o tempo é relativo.
Aquele tão esperado sorriso, que agora teima em retornar, aos poucos se transforma em aprendizagem pedagógica, nos fazendo mais maduros, sensíveis e humanos.
Não é a esperança a última a morrer; e sim, a paciência.