Eu não vou falar baixinho e sossegar meus ímpetos de transformação. Sou rio de muitas águas.
Escrevo para me salvar.
Escrevo o que me chega, o que me atravessa e pulsa.
Aquela casa, conta as nossas memórias.
Criamos novas páginas quando não suportamos mais a realidade exposta.
O futuro arranca meus pés do agora.
Por muitos motivos, você é amor.
Sabe o que é perder o rumo, quem perde uma mãe.
Precisamos de um manifesto de amor.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.