Amilton Farias
A próxima revolução deve ser contra as grandes corporações. Eles, se acham autênticos donos do mundo. Eles, são os que criam desigualdades e fomentam as guerras. Mas eles colapsarão se nós não consumirmos seus produtos. Boicote, já!
Jesus nunca convidou ninguém para ir ao culto, nunca disse coloque uma roupa especial, e nunca especificou lugar de adoração, pois a vida dEle era um culto diário de adoração.
Os fraudadores da fé adoram falar em suas instituições religiosas do velho testamento, em especial das passagens que falam de sacrifícios, nunca falam dos pastores aproveitadores e enganadores, anulando o novo testamento e o verdadeiro sacrifício de Jesus na Cruz.
Ele ensinava em qualquer lugar, na praia, nas casas, no templo em Jerusalém, no monte, etc. Ele não se escondia das pessoas, mas conversava com todos os que O buscavam, independente da religião, da classe social ou raça.
O capitalismo religioso faz os cristãos perderem a simplicidade e a partilha, para se tornarem senhores de si, e do próprio Deus, ordenando-o que faça realizar seus sonhos de consumo e suas necessidades pessoais.
O dizimo e a oferta se tornaram formas de manipulação na boca dos fraudadores da fé, se tornou investimento em busca de lucro, fazendo mal uso de Deus e do texto bíblico!
Não sou advogado do diabo, nem seu defensor, mas o que temos visto são líderes religiosos usando o nome do diabo para obrigar as pessoas a fazerem o que eles querem, impondo o medo e ameaçando-as a ficarem endemoniadas caso não obedeçam
Eu amo os pássaros
me encanta acordar
ao som de seus cantos,
Estes são muitos,
e são livres,
por isso cantam
a plenos pulmões,
até em dias chuvosos
eles cantam
As 5 da manhã
como loucos livres
já estão cantando
Os engaiolados
também cantam
mas não com essa força
é um canto sufocado
Embora seus amos
se encantam
vê-los cantando
de dentro da gaiola
Esses, perderam
a sensação de liberdade
Que louca
e extraordinária
é essa tal liberdade
Se há inferno, com certeza está esperando aqueles que se mantém neutro diante das desigualdades sociais
O anarquista é, de fato, alguém que se opõe a todas as formas de opressão e dominação, seja por parte do Estado, de instituições ou de estruturas hierárquicas que restringem a liberdade individual e coletiva.
A transformação radical da sociedade depende não apenas do desejo de mudança, mas da ação conjunta e coordenada daqueles que desejam romper com o status quo e construir algo novo e mais justo.
Convencer as pessoas de que a união pode levar ao triunfo é uma tarefa que requer paciência, educação e empatia.
O acúmulo de capital estrangeiro e a entrega do país pelo estado a preço de banana são projetos em que os ricos ficarão mais ricos e os pobres mais pobres. É um pagamento destinado à campanha.
Em tempos de desigualdade e injustiça, o silêncio e a neutralidade não são opções aceitáveis. É necessário agir, falar, e lutar por um mundo mais justo e igualitário.
Não naturalize a desigualdade, porque as leis são feitas pelos privilegiados para defender expressamente seus próprios privilégios.
Sem uma revolução, as reformas podem ser limitadas pela resistência dos grupos estabelecidos, a burocracia, a corrupção e a falta de vontade política para enfrentar os interesses dos poderosos.
É fundamental que as políticas públicas não se concentrem apenas em atrativos turísticos de grande porte e em grandes hotéis, mas também apoiem e integrem a cultura e os artistas locais.
Derrubem as fronteiras geográficas, quebrem as diferenças culturais e sociais. As divisões são secundárias e inúteis, viva a liberdade e a essência comum como seres humanos.
A cada 7 de setembro, o grito de liberdade ecoa, inspirando-nos a construir um Brasil mais justo e igualitário para todos.