amauri valim
DEUS é o culpado pelo machismo às mulheres e pelo massacre às crianças pelo modo submisso de criar a partir de uma costela do homem. Culpado também pelo racismo em por diferenciar humanos uns dos outros. Tudo é por deus e cultivado pela religião.
Para evitar a minha eterna punição e expulsão do paraíso vou cumprir uma pena conforme julgamento prévio. Ocupar-me de um lugar cadavérico, fúnebre para valer a moral cristianista. Para toda a grandeza do feito um sacerdote me consagrará como manda o ritual das últimas horas. Seria a minha maior oferta de sacrifício oferecida através de uma degeneração desagradável que ninguém almeja para findar uma vida. Nessa teologia neopentecostal da prosperidade não me encaixaria com a perfeição que requerem, pois acredito que descabe o ritual ofegante em plena vida para a remissão dos meus supostos pecados.
Contar mentiras sobre Deus é útil e agradável, como aquelas que eu diria a mim pela conveniência na falta de lógica, acreditava, pois a mentira é uma margem de conforto e segurança. A mentira sobre deus é um encanto para a criança ao mesmo tempo uma ilusão criada para a maldade doutrinária ao inocente, ela é corrosiva e repulsiva, essa mentira reproduzida continuamente causa depreciação a mente e a intelectualidade desde a mais tenra idade. O produto da fé é muitas vezes satânico, frustrante e para uma terrível combinação de resultados cabem os castigos físicos quando o castigo dado pela mentira sobre mente não causar dor suficiente.
A bíblia é uma ferramenta para a manutenção da espiritualidade, nela há uma consciência de culpa, pecado e castigo contra a consciência de libertação do homem.
Para a luxuosidade dos deuses, os altares são em ouro nos templos. Os deuses são os vícios da nobreza e o pecado da avareza da humanidade. Há hipocrisia nesse plano em que nunca ouve alguém maior que o homem.
Geneses: uma fantasiosa forma de criar algo a partir do nada. Se tudo isso for verdade o deusão todo poderoso é muito bom e muito mal mesmo, digo é um criador genocida. Trabalhou seis dias inventando coisas, descansou no sétimo dia, deixou o descanso em uma confusão entre o sábado e o domingo, depois Deus apareceu outras vezes para alguns privilegiados e sumiu, descansa no oásis criado a seu bel prazer, envelheceu e como diz Nietzsche “está morto”. Para o ser humano há uma absurda necessidade de remédio milagroso dado por mãos sagradas de entes mortos para o fim de toda a impertinência. “Deus tiranossauro Rex está morto” ele viveu entre homens de sua época e hoje está sobre o ponto mais elevado que os homens neopentecostais os colocaram.
Deus fez pessoas diversas, um de barro, uma de costela e depois nasceram o bom e o mau. A diversidade perpetuou.
O Brasil, é um país que caminha aos passos largos, da democracia para a teocracia, onde o governo se submete aos movimentos catolicistas e bancadas evangélicas, eles são os porta-vozes de Deus para governar uma nação.
O paradoxo “Deus está morto” representa o declínio da humanidade, mais de 2.000 mil anos de inverdades que construíram uma sociedade meramente fanática, onde o amor, a liberdade, a compaixão estão oprimidos. O bem está morto. A morte de Deus na humanidade é um fato com a promessa da ressurreição fadada a uma utopia para a plena felicidade.
"O eleitor jamais acabará com a corrupção", pois quando há exclusão pelo voto há como contraditório uma inclusão pela nomeação.
Não bastam os transtornos mentais, os destroços do organismo, a fraqueza, a fome e a peste. E preciso associar ao advento da Onipotência.
A doutrinação dos filhos pode conotar desdém ao modo pensar em si mesmos, de avaliar situações de discordância, podendo causar sufocamento a potencialidade de resiliência.
A doutrinação humana (dos filhos) pode conotar desdém ao modo e pensar em si mesmos, de avaliar situações de discordâncias, podendo causar sufocamento à potencialidade de resiliência. A evolução é evidente, mas a escravização da mente é milenar porque há na doutrinação uma norma eclesiástica (hereditária) para a conduta de vida humana. Qualquer prova apresentada contra a ética dos mandamentos ou contra os efeitos da moral que elas produzem, devam, no entanto ser dizimadas, mesmo que sejam estudadas e que ainda apresentem evidências, pois, faz-se necessário para então promover o contínuo dessa moral.
Os dez mandamentos (bíblicos) são uma ética consensual para a moral na religiosidade e para a sociedade, esses mandamentos produzem os vícios da humanidade, são princípios encontrados em livros sagrados e são amplamente debatidos em reuniões semanais redigidos por quaisquer com poder da falácia e o mínimo de liderança sobre indivíduos predispostos e suscetíveis.
O LULISMO foi derrotado pelo antipetismo, e a LAICIDADE foi derrotada pela Teocracia. Os desalmados se encherão de glória na política pela evangelização teocrática.
Jesus, pobre Jesus! É o fruto do egoísmo de Deus e a causa mais egoísta da humanidade, porque a sua bondade não salvou a si mesmo nem a humanidade. Portanto Jesus não doou a vida a ninguém, mas foi assassinado pela tirania do prefeito Pôncio Pilatos.
A evolução é evidente, mas a escravização da mente é milenar porque há na doutrinação uma norma eclesiástica (hereditária) para a conduta de vida humana.