amauri valim
Paulo o apóstolo perverso provocou a ira de Jesus e dos deuses, mas se tornou o precursor da bíblia.
Agostinho foi um dos maiores defensores do cristianismo, acredita-se que ele é uma base teológica de referência para a ideia de Deus. Mais de mil anos depois a revolta de Lutero que mesmo sendo um cristianista evidencia o mal no cristianismo. Nietzsche denomina o cristianismo como uma praga da humanidade, logo toda a criação do bom e do ruim, nesse ponto de vista se torna um grande mal.
Aquele que percorre na vida fora da moralidade da religião é vítima do preconceito e do julgamento dogmático.
A moral religiosa é um conjunto de superstições sobre a consciência do indivíduo, útil, contribui para a formação da máquina de crendices e ilusões.
(A. Valim)
Deus é o maior personagem da história, a maior ficção da mente humana, mas não é saudável abandonar a ideia de sua beneficência. A teologia aliada à filosofia tem a compreensão lógica do plano infalível do pensar, agir e coagir em nome de Deus.
(A. Valim)
Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, isso tudo explica, isso nada explica, mas é em todos os sentidos uma verdade entediante.
Um dirigente de uma seita me falou: que o povo é guiado por deus e que o ser humano é perfeito como o criador. Então eu perguntei: quem “inventou a MERDA do livre arbítrio” para dar causas e justificativas aos erros?
Os pobres injustiçados fazem parte da paisagem de deus no cenário religioso. Para a garantia da sobrevivência da religião é bom que os problemas não se acabem “porque deus quis assim”.